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Carlos Didier, seu biógrafo, diz: "De suas próprias experiências como cronista da cidade e como repórter de polícia, o letrista herdou o interesse pelos costumes urbanos: o lirismo de suas canções se ambienta em cenários de cabarés, cassinos e apartamentos, em meio a anúncios luminosos, mantôs grenás e taças de champanhe".
É de Orestes Barbosa a letra da obra-prima Chão de Estrelas (música de Sílvio Caldas), aqui interpretada pelo Boêmio e pelo Pianista.
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