Tou escrevendo uma história chamada Delações Premiadas. Ainda
estou em dúvida sobre o título, talvez troque para Felações Premiadas.
Ali se vê a covardia de ambos os lados, de um lado um
ladrãozinho tipo banqueiro, mas menor: o covarde delator. Do outro lado os
covardes inquisidores fabricantes de "provas", estes que, rasgando as
leis, mal sabem que o mundo gira e que um dia o mal cometido vai estourar na
sua porta.
No comecinho gostei desta parte:
- Pois é, senhor procurador, eu vi o Aécio receber 2
milhões...
- Cale-se, não foi isso que lhe perguntei.
- Desculpe, então eu sei como o Temer recebeu 9 milhões... e
tem outras pessoas do PSDB, do PMDB...
- O senhor quer ir para casa de tornozeleira e ganhar uma boa
vida, ou mofar na cadeia entre bandidos da pior espécie? Repito: não foi isso
que lhe perguntei!
- Mas eu não sei mais nada, doutor.
- O Lula, idiota, se não sabe nada sobre ele, invente.
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