viernes, 14 de mayo de 2021

QUANTOS MORTOS TEREMOS AO FINAL DESTE 13 DE MAIO?

Esses moleques não sabem subir para a área deles no escanteio. Não conhecem a antiga frase que diz que a melhor defesa é o ataque, para quem sabe a hora. Passou da hora um ano, pelo menos um ano de horas perdidas. Amorfos como o PT & Cia. quando o Golpe já vinha adiantado. E que ninguém ouse dizer que no Brasil não temos homens de fibra, né, Dilminha querida de cardeais? Temos muitos, né, Lulalelé de paloffis? Republicanos... os inimigos do povo em guerra aberta e os molóides fazendo reunião para marcar a data de outra reunião... Com a caneta à mão!

Claro que sempre é tempo, mas também agora é cinza.

Agora sequer os miaus, digamos, comuns, estão suportando o louco genocida que quer matar a todos, até aqui só quase meio milhão de pessoas mortas, uma tragédia inédita que sangra todas as almas do Brasil (computadores do Gabinete do òdio e poucos louquinhos fakes não contam), e na cabeça de todos aquele peso de "Amanhã poderá ser o meu corpo, ou de irmão ou filha, queimado longe, sozinho, sem choro num velório decente das crenças de cada um. sem direito dos familiares terem lágrimas de purgação". Se chegarmos ao ponto do horror total, que morram primeiro os bandidos do Legislativo, depois os do Judiciário, o Executivo é lixo vulgar, pode ficar por último, não valem nem uma punhalada.

Vide o caso do fazendeiro-médico Mandetta, que tinha e ia cumprir a missão de destruir o SUS para o Guedes roubar com planos de saúde - tentáculos dos bancos, o que mataria os pobres que não teriam como pagar. Foi quando viu a dimensão do abismo e saltou fora, com o imaginário: "Eu, hein, assim também não, genocídio não, tenho família, amizades, talvez alguns cobiçativos e miaus mas sem eles não vivo, não quero ficar sozinho no mundo." Aliás, acho que ainda não caiu bem a ficha para esse Punhetto, se tivesse caído abriria um bocão incisivo, dizendo na cara, sem eufemismos nem enrolação.

Militares: já para o quartel! Os que vieram das catacumbas da ditadura, pijama em tiras sujas, já de volta para de onde nunca deveriam ter saído.

(Ilustração do Carlos Latuff)




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