Maravilha da natureza, né? Copiei a foto da amiga
portenha Alicia do
bairro Caballito, pois lembrei da vez em que vim lá de cima meio bêbado,
sozinho numa canoa emprestada por amigos de uma tribo de guaranis, donos da
terra e de tudo. Eles me disseram não vai que é fria, mas eu eufórico me fui,
azar, naquela de vamos ver o que vai dar lá embaixo. Despenquei. O barco já se
arrebentou ao bater no andar de baixo, por pouco o remo que tinha nas mãos não
me atravessou.
Meninos e meninas... Foi um estrago, eu já sabia com quantos paus se faz uma
canoa, desta vez vi aos pedaços, o barco completamente destruído e eu com o
pala em tiras. Felizmente com poucos ferimentos, só cinco fraturas, alguns
arranhões e poucos cortes, nada muito grave, pois na queda voei para um lado
para não cair em cima do que restava do barquinho, me agarrei nuns galhos que
amorteceram a queda em cima de uma pedra, malito ainda consegui sair nadando
pelas águas revoltas. Até hoje lamento a perda do meu chapéu bogart.
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