martes, 4 de octubre de 2011

O caso Folha versus Falha

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O Paulo Pimenta (Paulo Roberto Severo Pimenta, Santa Maria, RS, 19/3/1965) é deputado federal pelo PT de Santa Maria (RS). Aqui no blog não esquecemos de que ele, amando loucamente os "métodos" de Lula e José Dirceu (cada vez que escrevo o nome deste, deste... indivíduo eu me... deixa pra lá), teve assunto em penumbra de garagem na companhia do bandoleiro Marcos Valério, o chupa-chupa, e escapou da cassação do seu mandato, outorgado pelos gaúchos de Santa Maria e arredores, pela renúncia a um carguinho que lhe custaria os olhos diante do País (pretendia ser relator na CPI dos mensaleiros, haja cara de pau).  Deveria ter renunciado ao mandato, mas seria pedir muito, largar o osso... Santa Maria tem apresentado cada um.
Mas aqui neste blog, como propõe Carlinhos Silva desde Diadema, a gente tenta compreender, a vida é feita de erros e acertos, miramos acima de tudo nos pontos bons, afinal quem nunca errou que atire a primeira.
E Paulo, que pensou em ser jornalista antes de ser um maldito político profissional, acertou em cheio na matéria abaixo, uma pouca vergonha que a imensa maioria dos políticos finge não ver.
Valeu, seu Paulo.

O caso Folha vs. Falha

Por Paulo Pimenta, no Observatório da Imprensa, em 12/09/2011 (edição 659).

Por que a imprensa pode fazer piadas com a sociedade e nós somos proibidos de fazer com ela?

O caso da ação judicial movido pelo jornal Folha de S.Paulo contra os irmãos Lino e Mario Bocchini é exemplar para provocar uma reflexão sobre os limites éticos do debate da liberdade de expressão sob o ponto de vista de setores importantes da mídia tradicional. Os irmãos Bocchini criaram o blog Falha de S.Paulo, espaço irreverente e descontraído de análise e críticas de matérias e conteúdos veiculados no tradicional diário paulista.

Como paródia, naturalmente, o blog é “uma obra literária que imita outra obra literária”, evidentemente que em tom caricato com “objetivo jocoso ou satírico”, segundo o dicionário Houaiss. Observa-se aqui com nitidez aquilo que classifico como uma característica marcante da mídia tradicional e conservadora do Brasil. A seletividade na abordagem dos temas ou como analisar temas semelhantes de maneira distinta a partir dos interesses que estão em jogo, propondo-se a criar indicativos no leitor/telespectador sobre a relevância dos acontecimentos e os fatos essenciais para o seu comportamento no meio social, não só refletindo, mas também reconstruindo a própria realidade, ao gosto dos grandes empresários da comunicação deste país. Verifica-se, assim, o papel ideológico representado pela mídia tradicional, atuando em favor da manutenção da preeminência ideológica dominante.

A paródia como instrumento de crítica

No processo eleitoral de 2010, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert)questionou no Supremo Tribunal Federal a proibição de fazer sátiras a políticos durante a campanha. Acertadamente, o STF liberou o uso de sátiras e manifestações de humor contra políticos, acatando proposta da Abert. “O riso e o humor são expressões renovadoras, de estímulo à prática da cidadania. O riso e o humor são transformadores, saudavelmente subversivos, são esclarecedores e reveladores e, por isso, são temidos pelos detentores do poder”, afirmou no julgamento o ministro Celso de Mello.

No mesmo julgamento, Gustavo Binenbojn, advogado da Abert, destacou: “A sátira e o humor são formas consagradas de manifestação artística e crítica política.” O advogado da Abert reforçou ainda a tese da entidade de que a proibição do humor causa “grave efeito silenciador”.

No episódio em que a atriz Juliana Paes move processo contra José Simão, colunista da Folha de S.Paulo, a advogada do jornal, Taís Gasparin, a mesma que agora assina a ação contra o blog Falha de S.Paulo, alega: “Tratar o humor como ilícito, no fim das contas, é a mesma coisa que censura.” A Folha de S.Paulo, que apoiou a ditadura no Brasil, mantém-se, nesse episódio do blog Falha, coerente com seu passado, mas em contradição com seu discurso atual de defesa da liberdade de expressão no país. De qual Folha estamos falando?

Seguindo a defesa da Folha, o Casseta & Planeta, Pânico na TV ou CQC estariam impedidos de utilizar a paródia como instrumento de crítica humorística, que “se valem de elementos visuais de importantes personalidades públicas para identificação pelos telespectadores”. E o que dizer, então, do fato do cartunista Ziraldo ter criado a revista Bundas, como paródia da revista Caras? Ou, em plena ditadura, o jornal O Pasquim referir-se ao jornal O Globo como The Globe? Não há registro de terem sido censurados ou de tentativa de censura.

“Liberdade de expressão é bom, mas...”

Por fim, é curioso observar também que a MTV Brasil – em três oportunidades, no dia 28 de junho – levou ao ar o logotipo idêntico usado pelo blog Falha de S.Paulo que satiriza o jornal Folha de S.Paulo, que foi proibido pela justiça, no mesmo contexto (paródia) sem que nenhuma ação fosse movida contra o Grupo Abril, dono da MTV Brasil, revelando mais uma vez que a imprensa pode fazer piada com ela mesma, a sociedade não. Lobo não come lobo, já diz um velho ditado popular.

Não há dúvidas, portanto, que a ação contra o blog Falha de S.Paulo é um recado a todos os blogueiros, sites, tuiteiros e qualquer outro tipo de protagonismo possível que as novas tecnologias têm permitido aos cidadãos e à sociedade civil de romper com lógica vertical da comunicação. “Liberdade de expressão é bom, é um princípio, mas não para vocês. O monopólio da informação e da livre manifestação do pensamento é nosso e qualquer tipo de crítica será censurado. E se possível, ainda queremos buscar uma indenização daqueles que insistirem em nos desafiar.”




NE: No final de setembro/2011, o Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de reparação por danos morais feito pelos barões mofados da Folha de S. Paulo. Também classificou o nome do domínio e o conteúdo como um forma de paródia e os considerou livre exercício de liberdade de expressão. Mas manteve o blog fora do ar por outra esquisitice. Dia 1º de outubro fechou um ano.

lunes, 3 de octubre de 2011

A Charge do Dias

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Pelo Beco do Oitavo, Benett, da Gazeta do Povo, PR.



O Botequim do Terguino uniu-se ao Zope, num tema de horror invertido que o mundo não aguenta mais.


Frida

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No dia 16 de abril de 2011, Salito Yanés de Mendoza Facundo Salazar ofereceu uma música, neste blog, para Frida von Allerborn, com o cantante italiano Fred Bongusto (Alfredo Antonio Carlo Buongusto, cantor e compositor, 6 de abril de 1935, Campobasso, Itália).

Pois hoje viemos de saber que a música já não toca, clicando AQUI. Coisa de uma tal de Paramount Pictures (sim, os que empurram lixo norte-americano), com direitos autorais reclamados. O império impedindo Salito de oferecer uma música, que ninguém mais ouve (todos engoliram seus countrys melecas) com um querido cantante hoje com 76 anos. Ninguém não, nem todos somos idiotas.

Amanhã ou depois os canalhas vão reclamar que nada venderão por aqui, ou coisa muito pior. Mandarão comandos? Tomara, para verem que aqui não é a Coréia nem o Iraque.
Por enquanto, outra música para a Frida, com o mesmo cantor. Com calma. Besos, Fridinha.



domingo, 2 de octubre de 2011

Cícero Ciceu

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Udo Jurgens (com trema no segundo u, ai Ju Betsabé, trema que neste país de índios já não há neste teclado por deferência das múmias paralíticas da ABL - onde o Sarney mete a pata...) todos conhecemos, um dos maiores artistas populares de língua alemã.

Como estamos acompanhados de Frida von Allerbaun, que diz não suportar mais sertanojos e suas variantes (tem até universitários, ave), e como sabemos que Ju Betsabé ama jazz e derivados, é tempo do blog curtir Roger Marcel Cicero Ciceu (Berlin, 6/7/1970).



A Charge do Dias

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Pagamos uma fortuna para o artista plástico bageense Adolfo Dias Savchenko ser o coordenador da seção sobre as verdadeiras obras de arte, relâmpagos no cérebro, publicadas diariamente pelos chargistas e caricaturistas do Brasil. Por falar nisso, eu mentiria se dissesse que não sinto falta dos artistas da Falha de S. Paulo, pois lááááaaaa de vez em quando dão uma dentro. Ficam fora porque querem, corajosos que são. Cada um, cada um. E aproveitando a ocasião, vai aqui o sincero agradecimento a todos, por não terem me processado pelo uso das obras.

Mas estava a falar de Adolfo. Esse elemento, indiferente às suas obrigações contratuais, segue perdido pela noite atrás de companhia. E o pior: repetindo que carne se acha em açougue, não quer apenas sexo, quer amor. Só isso. Não quer mais nada...

Ainda pensa em Joana Furacão. A esta hora deve estar acordando, meio tonto abrindo a geladeira. Gelo para a testa, para a nuca? Nada. Para o uísque. Isto são modos de escovar os dentes, seu? Pense que o peludão que ela arranjou em agosto, aquele de 20 cm de ignorância, neste momento diz pra ela: anda, gostosa, bota aí o CD do Luan e vai fazer maionese pro teu moreno. 

Otário. Doutorado... Mandaremos Carlito Yanés levá-lo a passear pela noite, vai ver o que é doutorado. Vai, bote aí aquele disco velho do Benito de Paula, que diz "Eu vou ficar aqui, até madrugada chegar...". Tudo passa, acredite. A gente espera.

Enquanto isso não ocorre, considere-se multado, Adolfo, em cem por cento dos seus honorários de setembro. Vai para a caixinha dos butecos, para a festa de 6 de outubro.

Os butequeiros não faltaram, em meio as caipirinhas de Antonio Peixoto. Doidos de felizes, enfestados, pela recepção do portuga.

O Botequim do Terguino veio de Aroeira, de O Dia (RJ).



Os habitués do Beco do Oitavo não decepcionaram, comparecem com o Rico, do Vale Paraibano (SP), rindo à toa pela criação do maior antro de ladrões da história do Brasil. O presidente no RS será um antigo valentão tricolor. É domingo, gente, é piada, só rindo mesmo.
Tintim.



Nem as Paredes Confesso

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Por falar no Botequim, com os bares fechados, hoje a Cidade Baixa vai se misturar com o Centro, pois Terguino Ferro e a turma de boêmios vão invadir a residência do português Antonio Peixoto, dono do Beco do Oitavo.

Haja cerveja, música portuguesa e coisa e tal. Nem as Paredes Confesso é certo que sai quando a cantoria esquentar, fumaça no ar e cada boêmio com o pensamento longe, lá naquele amor... Mas ninguém ousará chorar as mágoas, cada um sabe que a resposta vem rápida: quem manda ser rueiro.


A Charge do Dias

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Ontem demos um pulo na cidade de Maringá (PR), de onde acabamos de chegar. Para quê. O subredactor Carlito Dulcemano Yanés bebeu todas com o pessoal do Botequim do Terguino e lá se foi a charge do Dias.
Aliás, Adolfo Dias, o suposto responsável pela seção, anda tão faltoso que estamos pensando em tirar o "s" do título.
Bem, tardiamente, aí vai.

É do Pelicano, do Bom Dia (SP).


sábado, 1 de octubre de 2011

Quem há de dizer, Alcides Gonçalves

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Hoje é novamente dia de lembrar Alcides Gonçalves. Clicando em cima do nome veremos o texto do Aguinaldo Loyo Bechelli, de 2008, reproduzido neste blog em 15/7/2011.
Aqui vai uma composição sua (com Lupicínio), na voz de Francisco Egydio.




A Charge do Dias

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Por el "Beco del Oitavo", se va el loco abajo. Mariano.


Carlos Yanés, hoy subredactor.

Ivanchuk! Além Fronteiras, além Pensamentos vãos

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E o maluco do ucraniano Vassily Mykhaylovych  Ivanchuk (Berejiany, Uk, 18/3/1969), atualmente sétimo do ranking mundial, saltou à frente no monumental torneio de Bilbao (Espanha), desta vez com a primeira metade realizada em São Paulo, no Ibirapuera, sob o silêncio das redes exploradoras de analfabetos, sempre ansiosas em evitar que eles tomem conhecimento, vai que se apaixonem.

Anteontem, conduzindo as negras, bateu ao luminoso campeão mundial Vishy Anand. Antes já havia dobrado a jóia espanhola, Paco Vallejo.

Pois hoje-ontem, sexta-feira de uma semana histórica, novamente de negras, venceu ao armênio Levon Aronian (veja tabuleiro ao lado), candidato a suceder o campeão mundial. E cravou DEZ pontos em Bilbao, feito jamais visto, pela diferença, na quarta ronda, com três vitórias e um empate, desde antes de ser Grand Slam.  É seguido por Anand e Aronian, com cinco. (Vitória vale 3 pontos; empate, 1)

A vida em neutrinos, correndo célere...

Neste sábado enfrentará, levando as brancas para a guerra, ao primeiro do ranking mundial, o menino Magnus Carlsen, avis rara, o Mozart do ajedrez, que não vem bem no torneio. A alusão a Mozart é justa, por tudo, de fato o jovem norueguês é gênio da espécie, exceto, ainda, por enquanto (é muito moço), pela doidice alegre-brava. Essa os deuses rindo consagraram a Ivanchuk.

Muitos que se dizem entendidos falam que Ivanchuk só não foi (o tempo do verbo tem suas razões, para não falar das arengas de gente ruim que o afastaram: Ivanchuk tem 42 anos, isso é muito para os poucos anos de Magnus, Aronian e mais uns 100)... só não foi campeão mundial devido aos seus nervos, isto é, porque é um ser humano que tem emoções. É o que dizem, na fuga do conteúdo. Não sei.

Ora, o cara que mais venceu o outro, maior,  grande torneio espanhol, Linares, iria se perder pelos nervos. Custo a crer. Aqui dentro penso que ele somente não dá tanto valor a títulos. Joga para viver, seu coração não tem o veneno da ambição desmedida, é amoroso com todos, sem essa de para os amigos tudo e para os "outros" a porca lei.

Temperamento dispersivo, se concentra quando quer.  Não há um campeão do mundo do seu tempo que não tenha caído diante da sua cuca volátil. Vence as batalhas terríveis, quando quer, e de repente perde as "fáceis". Não estava a fim? Vá se saber. Se bebe? Não importa. Importa que (assim nos parece...) é que pensem o que lhes der na telha, que justifiquem a amarga existência culpando a quem quiserem. E que levem, levem, todos os dinheiros. Como diria Antonio Maria, um menino grande.

Não seria a primeira vez que o homem mais atormentado é o homem mais sincero, mais feliz, algo muito distante do que ensinam pelos lixos de televisões e livros de auto-ajuda picaretas, em universidades de caquéticos franceses, como faz Juremil-mil-mil Universal, para não falar de congressos (eta palavrinha esta) de babacas.



Não sei quem teve a idéia de trazer Ivanchuk para abrilhantar a última Festa da Uva, em Caxias do Sul - RS - (na foto com Fernanda Rodrigues, mineira, 14 anos, supercampeã de xadrez, uma dentre tantos mocinhos e mocinhas que vieram de todo o Brasil e exterior próximo, para vê-lo). Seja quem for essa alma boa, está  de parabéns. Inolvidable, as meninadinhas olham as fotos que tiraram ao lado do Grande Mestre e sonham. Jamais esquecerão da sua simplicidade, espontânea, nada de representar um papel em teatro viciado. Simplicidade de Rei de verdade, carinho conquistado sem propaganda.

Outro dia (antes de Caxias do Sul 2010) emputeceu e disse que iria largar tudo, se enfiar em algum covil e viver só namorando. A turma do deixa disso correu a dissuadi-lo da idéia, entre eles Anand, Carlsen, Topalov... muitos, quase todos, alguns com telefonemas vindos do outro lado do mundo. Por uma razão, além do natural apreço de poucos: é uma referência de dignidade. O circuito mundial jamais seria o mesmo, para os que tiveram a oportunidade de conviver com ele.

Recentemente o "Fronteiras do Pensamento", movimento importante pelo número de trouxas com doutorados (podem rir, mas não olhem os professores ou a banca, dá vontade de morrer),  trouxe Kasparov (Garry Kimovich Weinstein, Baku, Azerbaijão, 13/4/63) ao Brasil. Hoje novaiorquino. O vi em São Paulo e em Porto Alegre. Muito bom. Uma lenda viva, dá de milhão a zero no conjunto que se apresentou na festinha dos tolos, incluindo nestes, principalmente, os "famosos" que o trouxeram. Afinal, o quociente de inteligência do Kaspa é muito maior do que o do Einstein, segundo medidas de gente que inventou o McGraxas.

O que Kasparov tinha em comum com os convidantes? Mente para si mesmo. Hipócrita.
E o que de diferente? Predador? Não. 

É predador, nessa hora muito pior que esses ladrões de galinhas, e muito melhor. Kasparov ainda tem sombra de amor, estes que o trouxeram não sabem o que é isso.

Solução: As ovelhas predadoras amam predadores inteligentes, enquanto obedecem. Está aí o macumbeiro JR Soares como prova viva, mas neste caso o público é outro.

Mas não. 

Lá não tinha ovelha, era pior. Raposas querendo se passar por ovelhas. Kasparov percebeu num átimo, fingiu que não viu (é excelente ator, o qi haveria de servir para isso também), fez os arranjos políticos e caiu fora. Creio que não preciso definir arranjos políticos.

Em sampa e em poa dava gosto ver os aplausos ao tigre devorador, o espécime do espaço. Se não fosse pela sujeira no blog, eu publicaria aqui as fotos. A que me causou mais espanto foi do RS (seria problema pessoal?), a do pigmeu Vilaverde. Do Juremil... deixa ele, colando historiadores antigos, rezando para a Universal.

Fronteiras do Pensamento de quem, cara-pálida? Dos boçais de São Paulo, ou dos otários de Porto Alegre? Trazendo computadores vivos como o Kaspa, ou atores como o pai-de-santo Malafaia com palavras escolhidas para gentes que fez "pós"?, gente que ama o "puder", a qualquer preço?

Fronteiras com disfarce ao misturar um ou dois que presta e que por isso mesmo a mídia os ignora? Isso, aqui na palafita, soa a impotência.

Em Palmeira das Missões não tem ninguém famoso além de suas fronteiras, salvo o grande Sérgio Jockymann da Vila Velha, e lá a gurizada da Vila Nova homenageia Onan diariamente, com ardor, dá um alívio..., se os trilhões de leitores me permitem o absurdo. Ah, se um menino como o Ivanchuk fosse a Palmeira quando eu era criança, não teriam me expulsado, ele me ajudaria, sorrindo, e ao meu amigo Doracílio.


Por alguma razão, neste momento recordo generais da ditadura, depois a quadrilha do Lula e do subchefete José Dirceu. Conseguiram a fama.

As alusões pepsicológicas são de João da Noite, que morou 10 anos em cabaré e viu tudo, e compreende - até ali - essa gente e suas necessidades básicas.

Epa, por alguma razão sem querer misturei o GM Vassily Ivanchuk a conversas paralelas. Perdão. (Ivanchuk só vai ler isto no dia 20 de outubro, agora está relaxando, a coisa é muito séria)

Tintim, Ivan, hoje os boêmios bebem vodka, por conta do nosso Sultan Khan uruguaio, que me surpreendeu e a todos aqui ao me imitar sem sotaque: "Ivanchuk é dos nossos!".

Se te der na telha, pode perder todas e tudo. Aqui na palafita nada mudará.

Salito.

Y así pasan...






NE: Claro que Ivanchuk é amigo do blog, pudera. Já publicamos entrevista duvidosa e um e-mail meio falso.