domingo, 2 de octubre de 2011

A Charge do Dias

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Pagamos uma fortuna para o artista plástico bageense Adolfo Dias Savchenko ser o coordenador da seção sobre as verdadeiras obras de arte, relâmpagos no cérebro, publicadas diariamente pelos chargistas e caricaturistas do Brasil. Por falar nisso, eu mentiria se dissesse que não sinto falta dos artistas da Falha de S. Paulo, pois lááááaaaa de vez em quando dão uma dentro. Ficam fora porque querem, corajosos que são. Cada um, cada um. E aproveitando a ocasião, vai aqui o sincero agradecimento a todos, por não terem me processado pelo uso das obras.

Mas estava a falar de Adolfo. Esse elemento, indiferente às suas obrigações contratuais, segue perdido pela noite atrás de companhia. E o pior: repetindo que carne se acha em açougue, não quer apenas sexo, quer amor. Só isso. Não quer mais nada...

Ainda pensa em Joana Furacão. A esta hora deve estar acordando, meio tonto abrindo a geladeira. Gelo para a testa, para a nuca? Nada. Para o uísque. Isto são modos de escovar os dentes, seu? Pense que o peludão que ela arranjou em agosto, aquele de 20 cm de ignorância, neste momento diz pra ela: anda, gostosa, bota aí o CD do Luan e vai fazer maionese pro teu moreno. 

Otário. Doutorado... Mandaremos Carlito Yanés levá-lo a passear pela noite, vai ver o que é doutorado. Vai, bote aí aquele disco velho do Benito de Paula, que diz "Eu vou ficar aqui, até madrugada chegar...". Tudo passa, acredite. A gente espera.

Enquanto isso não ocorre, considere-se multado, Adolfo, em cem por cento dos seus honorários de setembro. Vai para a caixinha dos butecos, para a festa de 6 de outubro.

Os butequeiros não faltaram, em meio as caipirinhas de Antonio Peixoto. Doidos de felizes, enfestados, pela recepção do portuga.

O Botequim do Terguino veio de Aroeira, de O Dia (RJ).



Os habitués do Beco do Oitavo não decepcionaram, comparecem com o Rico, do Vale Paraibano (SP), rindo à toa pela criação do maior antro de ladrões da história do Brasil. O presidente no RS será um antigo valentão tricolor. É domingo, gente, é piada, só rindo mesmo.
Tintim.



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