sábado, 3 de marzo de 2018

AMO

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Hoje a solas com a Jacira e a Aline demos de contar histórias, verídicas. As gurias me saíram com cada uma, das tarinhas dos caras no tempo em que elas rodavam a bolsa na rua, desde chupar o dedo mindinho do pé até pedirem introdução de garrafa de Coca-Cola no ânus. Teve até um presidente de um famoso clube de futebol que pedia para fazerem cocô em cima dele.

Eu contei uma singela, pois taradices, se as tenho, são leves. 

Duas da madrugada. No covil estavam eu, a nega Eliete, 26 anos linda e gostosa, recém separada, uma baixinha enfermeira de 30, tarada como só, e uma dona boazuda de 29 que levantei na PUC, esta que fazia eventuais programas para poder pagar a faculdade, conosco estava no amor. Só gente fina e amorosa.

Eu resisti na cama grandona mas elas me acabaram, era demais para a minha bola, leite pra todo lado, lamberam, chuparam o pau já meio mole, ui que delícia. A Eliete em noite de estréia não vacilou, as outras a chuparam e beijaram até cansarem e ela foi decente e valente, retribuiu. Falei vou lá na sala tomar uma cerveja e botar uma música, sigam de festinha. 

Elas continuaram de beijos e chupações. Abri a cerveja, sentei no sofá da sala e fiquei ouvindo o disco. Ouvia os gemidos de lá do quarto, palavras de assim, mais para cima, puta, ai querida, aperta...

Uma hora depois elas se exauriram, vieram peladas para a sala, bem felizes. Aí a Eliete, com os olhos brilhando me beijou a boca e com a singeleza dos simples, era a que tinha menos estudo ali, sorrindo me disse:

- Eu não sabia, meu amor, mas não é só pau, eu também amo chupar buceta.

Ficamos rindo dessa tirada até o amanhecer, quando depois de comer pizza reiniciamos os trabalhos.
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