Todos aqui ainda trêmulos com a história do Wikileaks, passamos a falar de antigas casas de shows. Kafil está posicionado na guarita do telhado, Miquirina Segundo na frente, a peonada espalhada desde a esquina lejana até dentro de casa, a vida não seguirá sem um desfecho, os mercenários de Mr. F. Febraban que tentem...
Seguimos em boa conversa. Juanito Diaz Matabanquero, que trouxe junto nada menos que João da Noite, o filósofo hoje numa água de dar dó, de cantoria feliz, "Noite alta céu risonhooooo...", pede mais detalhes de Kabarett. Quer relaxar o ambiente. Vamos atacar com uma cantora de cabaret.
Dolores pega canecas e enche-as de vinho da costa do mar Egeu, o assunto promete.
Como todos sabemos, não há palavras para definir Salvador Dali. (Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí (i Domènech, Marqués de Púbol) - Figueres, Cataluña 11/05/1904 - 23/01/1989)
Louco, de estrelas, Universo em ebulição, Louco, louco, louco, o infante terrível.
E entra em cena Amanda Lear. A menina passou os últimos 15 anos da vida de Salvador Dali ao lado dele, e da mulher dele. Amor à primeira vista.
Ninguém sabe ao certo o ano do seu nascimento, se a mãe era chinesa ou vietnamita. Papai era inglês mesmo? Sabe-se que nasceu num 18 de novembro.
Amanda Lear é um sonho de mulher.
Toda desconjuntada, julgava-se e julgavam-na "feia", voz grave, tão grave que lembra a espetacular Nora Ney, e por golpe de sorte virou modelo. Em Paris sucedem milagres.
Um dia Dalí a viu, a desajeitada, e ali surgiu uma amizade indestrutível. Ele com 40 anos a mais, e vivendo feliz com a sua companheira. Sim, a inveja alheia logo sugeriu mènage a trois. Tomara!
O Blog ainda está a pesquisar sobre a sua vida. Sabe-se que escreveu livro, "Eu e Dali" e que era íntima dos Stones. Está vivíssima, e linda.
O Blog ainda está a pesquisar sobre a sua vida. Sabe-se que escreveu livro, "Eu e Dali" e que era íntima dos Stones. Está vivíssima, e linda.
Abaixo foto de Amanda sendo pintada pelo artista dos artistas, seu eterno amigo.
Logo cantando, nada mais, nada menos, que o "Tango Azul" (Blue Tango, Leroy Anderson. Cambridge, Massachutts, de pais suecos, 29/06/1908 - 18/05/75).
Quem diria, um tango azul, de um sueco norte-americano, que na época incendiou as rádios do mundo.
Quem diria, um tango azul, de um sueco norte-americano, que na época incendiou as rádios do mundo.
Os bandidos, reclamando de "direitos autorais" retiraram do youtube. A turma teima e posta de novo!
Outra versão.
Senhora, quer tentar ser minha amante? Sim, no melhor sentido que a palavra encerra.
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