viernes, 18 de febrero de 2011

Nei Lopes, brasileiro

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Falar em Nei... senti que meu coração não ia aguentar.

Aí está, o começo do amor, a resistência de amor. Vai para a negra Zilda e todos os meus irmãos que nunca me criticaram por ser caucasiano. Viram o Salito, com carinho.

Alô, Gamaliel, na praia do Quintão, saravá. Alô negra Zilda, em Tramandaí, saravá.
Alô, Jurema, no fundo do Récife, saravá. Alô Anahí, do Chuí, saravá. Alô Betsabé.

Nei Lopes! Na origem de Cubanacam.

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