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Direto da Cracóvia, recebemos e-mail de Tigran Gdanski, o grande Sidnei Ordakowski (não errei a grafia? Esse dabliú por vezes me parece que é ve), dizendo da sua preocupação com o Rei de Porto Alegre. Vai que se afogue naquele mar... da ponte em Veneza,
Como todos sabem, o cheiro dos fluidos da cidade, como o próprio Rei escreveu naquele cruel, intrigante e amoroso poema publicado AQUI.
Um parêntese: alguns queridos amigos, e uma querida amiga em especial, nos disseram que convém mais a Alex Moraes o título de Príncipe, que rei é muita responsabilidade para o seu oceano de juventude. Está certo, sabemos que ele ainda é Príncipe, um lindo, jovial e inteligente Príncipe, mas nos confortamos em chama-lo de Rei. Majestade se carrega desde o nascer, independentemente do ninho, como prova o rapaz daquela lenda de manjedoura e reis magos, aquela longínqua estrela...
Voltando... Ao ler o recado de Tigran, lembramos de uns poloneses loucos de atar.
Mozart, o Mozart que amamos, remexe-se no primeiro túmulo naquele dia chuvoso? Não, deve é morrer de rir, ridente que era.
Riam, ridentes. Tem Tom Brasileiro no fim, em show lejos, num teatro europeu lotado, uns cinco São Pedro (lá é teatro, aqui é hospício de colafinagem de mau gosto).
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