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Bem, é domingo e o carnaval se aproxima. Depois da espinha de um conto que poderá vir a ser interessante, deixemos para lá as violências cometidas pelos múmios.
Zé Keti era José Flores de Jesus, (Rio de Janeiro, 06 de outubro de 1921 - 14 de novembro de 1999). Único neste mundo, sua vida e seus quase 130 sambas que o digam.
Morreria de novo se soubesse que em carnavais de salão hoje em dia tocam música meleca, pois é insulto chamar aquilo de sertaneja. Parece que o vejo saindo fora, exclamando: "Diz que fui por aí"! Vocês entendem, aquela gosma que resulta da mistura de country, rancheira, samba, rock, sertanejo e viadagem, com as sintomáticas vozes de corno uivando para ferir nossos ouvidos de modo irremediável.
(Alô, Schumacher, se eu não estiver por aqui na terça gorda, não esqueça de repetir esta marcha-rancho no blog, na voz da Dalva de Oliveira).
(Alô, Schumacher, se eu não estiver por aqui na terça gorda, não esqueça de repetir esta marcha-rancho no blog, na voz da Dalva de Oliveira).
Não vamos contar a ele. "Acender as velas"!
Saudades, Zé!
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