lunes, 26 de agosto de 2013

Bienvenidos, hermanos, n'A Charge do Dias

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A banda colorada do botequim (todos os boêmios, menos dois), enfastiada com a peneira que é a defesa do Internacional, começou os trabalhos com o envio de um abraço a Pablo Guiñazú, pelos seus 35 anos hoje completos. Alguns poucos acham que é o goleiro que é fraco, porém a maioria responsabiliza do número 1 ao 5 e o sujeito que os escala, este, estranhamente, um ex número 5 porradão, deveria sentir a carência. Os mais velhos passam a recordar Tovar, Caçapava, Batista, Falcão... Que triste sina. Alguém fala em Manga e Figueroa e Clóvis Baixo ameaça ir às lágrimas. Jezebel do Cpers pergunta se em Cuba não há centro-médios, bem que se poderia tentar importar um.

Luciano Peregrino os convoca a escolher as charges, estão em débito com este blog.

J. Bosco.



Sinovaldo.



Renato.



E Duke.




Leilinha Ferro ficou com o Morettini.



A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.

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