jueves, 29 de agosto de 2013

Cuba Libre, n'A Charge do Dias

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Com a chegada do grosso da turma, depois do Luciano se mandar para a noite, os boêmios interromperam os afazeres para a escolha das obras do dia. Ficaram com os seguintes artistas:

Alecrim.  



Alegraram-se com a aparição do mestre Santiago, que vez em quando dá as caras, a matar.



Denominaram a obra do Amorim de A Náusea.



Leilinha Ferro alegou estar em inferioridade, tem permitido que os empinantes escolham mais do que a conta. Hoje recupera-se, escolhendo três, para equilibrar as contas. Ninguém protestou, chefe é chefe. E a guria não perdoa, com os...

Amarildo. Perderam completamente o senso de ridículo, diz Nicolau, iguaizinhos ao Maluf.



Lute.



e Samuca.



A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram  no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.
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