Porto
Alegre está igual Sampa e Belo Horizonte (Belô o antro dos antros), e sei lá, o
pais todo. A Mariana de Rosário foi fazer exame de direção, depois de pagar uma
nota nesse curso de merda que eles inventaram para roubar o povo.
Pela
segunda vez rodou. Passou na circulação, mas a pegaram no que sempre pegam: a
porra da baliza.
Na
hora agá o seu puliça perguntando abruptamente qual era a sua profissão, onde
mora, onde estudou, se a sua idade era aquela mesma, se tinha marido,
enlouquecido para perturbar a mulher...
Quando ela me disse levantei a voz, indignado:
-
Por que não freou o carro, desceu e foi lá apresentar queixa! Idiota! Não sabe
teus direitos, é medrosa?!
-
Não fui de medo, sou meio ignoranta, eles são ruins, puliça... buááá.
- Tá, desculpe, nega, vem aqui, tudo bem, deixa eu te abraçar, já passou.
- Tá, desculpe, nega, vem aqui, tudo bem, deixa eu te abraçar, já passou.
Se
não molhar a mão do filho da puta, roda. Salvo se for filhote ou parente de
juizeco ou desembargador, puliça, milico, politicalhos, assassino filhote do
Eike, gatos graúdos e tal.
Marianita
não é nada disso. E é aí que as víboras mordem, em quem aparentemente não tem
como se defender.
Pois
erraram o pulo, aquela máfia: Mariana vai passar sem molhar a mão.
Eu que vou
molhar a nuca desse cadelão, de sangue, com um disparo de glock, e de todos eles, se
acharem ruim.
Filhos
da puta!
*
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