jueves, 18 de septiembre de 2014

A "VEJA" QUE O HITLER VÊ E O POVO NÃO VÊ

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A "Veja", que quer sangue para levar vantagem lá dos seus palacetes. A Veja de mentirosos como o ex-mandalete da RBS, Augusto Nunes, que destila maldade, mas não por extraterrestre, ele quer é dinheiro para o seu partido, o partido dele é a sua conta bancária. 

(Com o perdão de palavras como putas, bundas, cus, etc, que nada tem a ver, é treino)

(Treino é treino)

Certo que para eleger ladrões cheios de grana - municipais, estaduais e federais - todos bem alimentados, filho do doutor e tal, todos não, andaram aparecendo uns PTs e outros iguais que atrapalharam os planos dos gatos gordos, depois que a ditadura caiu sozinha, aqueles assassinos, e alguns componentes destes novos se tornaram gatos também, os malditos petistas de São Paulo, mafiosos do Paraná, Rio... tantos, covardes que justificam que se use o número de canalhas, ricaços e tiriricas do Congresso como parâmetro para dar tempo aos candidatos na tevê e no rádio.

Outro jeito não parece ter, na democracia por que tanto lutamos. Que seja. 

Isto vi na infância, tive que fugir. Isso de os bons prosperarem é mentira, não é assim que funciona em cidades pequenas. Mediram meu quociente de inteligência mil vezes, anos depois em Porto Alegre, o mais baixo transformaria o Amaralzinho num símio de óculos escuros. Eles mentem. 

Ou chupa o pau de quem manda, ou te fode. Não chupei nem me fodi. Eu fugi, sozinho, quase morri de fome, mas não era hora, nunca tinha lhes feito nada, e era muito moço, mais uns aninhos e teria sido torturado, desaparecido, sem o corpo que até hoje a mãe andaria atrás, como tantas mães morreram sem achar os corpos dos seus meninos.

Se os vadios têm 200 parlamentares e tal, como racharão tempo com o PSTU, PSOL, PV, que tem poucos, o PSTU aliás nenhum, como? A cada vez que falam em reforma os animais querem calar as vozes minoritárias. Mas, vá lá. 

Briguei no Galeão com o famoso deputado do PCB, que depois se vendeu, virou PEPSI, iam me matar a pau os polícias quando eu disse a ele que não era justo. Não era ruim o Roberto Freire. Mal comecei a raiva e ele saltou botando o corpo em frente ao meu, o baixinho: ninguém toca nele. Sobrevivemos, antes de sair lhe cuspi no rosto. 

Então, o Câncer do PMDB, a quem Roberto também se aliou em busca de "puderr", como ele dizia com seu sotaque pernambucano, ele sabia bem: essa tropa de sujos, se tem 72 cadeiras no Congresso Nacional, é justo que, como "representantes" de grande parte do povinho desgraçado e ignorante do Brasil, comprado a quilo de arroz, tenham mais tempo na tevê, O PT hoje tem um pouco mais, solito, mas é nada diante da associação do Câncer com fascistas, filhos da puta, cadáveres, somados com a  turma de nazistas do bolsonaro, deste a maioria de eleitores jovens, das Escolas de milicadas do Rio, porque o governo democrático ainda não mexeu no currículo da escola, fábrica de nazistas e viados dos EUA, mas armados pelas armas que o povo paga.

Eu, nós, cidadãos, andamos desarmados, tendo família em casa.

Aí o governo se arrisca a se perder, não governar, salvo se comprar alguns filhos de uma puta. O doutor de Palmeira das Missões, um bosta, que por rico (ladrão? Ou me me explique alguém como as pessoas ficam ricas em cidade pequena? É pior, matando? Contem-me) e comprar voto na aldeia vira deputado, senador.

Ninguém tenta explicar isso ao povinho, à ralé, como eles dizem: que quem decide tudo é o Congresso Nacional. Não é o presidente ou a presidente. A culpa sempre cai na presidenta, uma mulher honrada. O PT, como os demais partidos, hoje é antro de canalhas, mas o PT muito menos, nem assim o perdôo, e me coloco no pelo da Dilma, que estou certo que pensa assim: por discordar de alguns larápios nossos, entregarei o poder aos que são vampiros desde que o mundo é mundo? JAMAIS.

Para ter um Bolsa Família, ela precisa agradar deputado ricaço eleito em Palmeira e em todos os lugares pelos chefões de sempre, em cidades pequenas são os donos. Uns canalhas, mas mandam. O povo os teme. Sei bem. Eu fugi mas não por os temer, e nunca me tocaram, teriam que me matar.

 Vá lá.

Outro jeito não há. Que se distribua o horário eleitoral de acordo com as bancadas  e vendas de bunda, coligações de roubo. Tudo bem, e não saiu Reforma Eleitoral porque adivinhem quem não quer?

Tudo bem. Tudo, tudo bem, a gente engole.

Agora, para PRESIDENTE, não tem justificatica. No horário de levar coitados no lero o mínimo de democracia que se poderia esperar eram tempos iguais. Que se aperte a lei, tirando pastor nojento, com o tempo, e outros. 

Mas tinha que ser tempos iguais, um limite de dez partidos, quem sabe, em rede nacional os debates, rádio e TV. Nada de uma rede nazi passar novela enquanto rola o debate na outra. A sujeira de comprar nanico criado para venda, para vender tempo, sumiria. As "otoridades" sabem demais disso. Não foi o Lula, que detesto, quem inventou isso. Não mesmo. Foram eles, e a sociedade, que,  mesmo com grandes homens lutando, não consegue mudar.

Lula somente se adaptou, cansado de perder. sob meus gritos de protesto.

Reforma política JÁ! 




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