Retomamos o bridão. Daqui de Bujumbura não há muito o que dizer. Segue a perseguição a jornais e jornalistas - como em Ruanda -, que aumentou muito desde o massacre de Gatumba. O Repórteres Sem Fronteira abre o berreiro, porém não repercute longe, sabemos como é esse negócio de agências de notícias, a quem pertencem.
Pelo que hoje vimos, no Brasil também não há nenhuma novidade. Segue o périplo de um gato gordo que não quer largar a teta. A novidade é uma coisa mais antiga que caminhar para a frente: os norte-americanos fuçando no que é nosso, com essa Chevron, com os danos colaterais de sempre. Vamos ver se desta vez dá em algo.
Por e-mail, recebemos as indicações do pessoal. Antes tomamos a liberdade de colocar uma "nossa", captada aqui de longe, que resume o "tudo isto que está aí". É do Duke.
Pelo Beco do Oitavo, temos o Lute, do Hoje em Dia (Belo Horizonte, MG).
O Botequim do Terguino vem de Thomate, de A Cidade (Ribeirão Preto, SP).
Já Adolfo Dias Savchenko (anda com um humor de Pit bull: descobriu que a castelhana não é a santinha que aparentava ser, mas, também, queria o quê?) escolheu a obra do Bira.
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