martes, 1 de noviembre de 2011

Porque me mató tan mal

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Maria Elena Walsh e Roberto Goyeneche. Ah, el gran "Polaco".

Encapetei-me. 

Para Camilai, Carola, Brumi, Jume, Jumi, Kati, Libertad, Mareu, Nati, Piqui, as crianças todas, nunca vi tanto i.

Para Ada, Adivi, Carla, Elieti, Furi, Leila, Lori, Ludalvi, Lunera, Maleizu, Márcia, Marta-Sem, Mauvi, Mi, Naná, Sari, Tati, Veri. Tá, mais umas cem que não me lembro, mas que dedico igual.

Para Carmen Salazar. 

Para a Maria, Mariza e Marilia, antes era alfabética, aqui mudei para idades. Para mim sempre menininhas manas de um guri brabinho, apavorado que via coisas e tendo que manter a serenidade, que talvez tenha atrapalhado, mas tentando ajudar quando chamado. 

E novamente para Alex Moraes.


Letra e música da Maria Elena. Roberto "Polaco" Goyeneche interpreta uma beleza imensa que chegará aos nossos tetranetos, se os tivermos (quem não tem filhos agora, mãos à obra, mãos é eufemismo), de tão linda, isso sim, joga a gente para a frente, posto que vem com amor.

À e A todas as mulheres que entendem loucos, são poucas, porque loucas são. De queridas. Mulheres que não mentem, não para contrariar os covardes que dizem que mulher não vive sem mentir, mas porque assim são. Longe de um coitado, famoso de época, que disse que todo homem tem um preço, só porque ele talvez o tivesse naquele contexto, foi um lance infeliz distorcido, nada de vil metal, e os predadores o usam para justificar o lixo que são, desalmados de carro importado com grana roubada.

Não, não temos preço. 

Nenhum.

Aos doidos e doidas que restaram, a ferro.


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