jueves, 25 de abril de 2013

A idade penal do assassínio premeditado

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Max Gonzaga, com a Banda Marginal, há muitos anos colocou uma pá de cal nos nazistas das Vejas, Globos, Opus Dei, Bands e sobre todos os desgraçados de maldade, tirania e violência que entretém o povo do escuro com o circo das suas "programações", novelinhas, filminhos de violência com pseudo humanidade, missas, papas, artistinhas, ratinhos, bbb's, ufc's, falso futebol e falso carnaval. Salvo futebol, carnaval e papa, tudo copiado do Tio Sam, aquele das armas de destruição em massa e bombas localizadas sobre o Oriente do ouro negro, o tio que por uma reles calúnia de um petroleiro expelido na Nova Inglaterra, Mr. Bush, o facínora conluiado e a serviço de indústrias de armas e petróleo, não hesitou em destruir um patrimônio milenar da civilização, Bagdad. Com seres humanos dentro.


O tema, de tão violento, que assim o sentimos, impede regressões à psicologia, geografia (si), à mãe Filosofia, a das marés..., a do poente da vida, a da adaga de água, e nada de ídolos de teatro, cavernas... Nada também de poesia. Nada da experiência humana deixada em velhos livros perdidos, nada das almas que nos trouxeram até aqui. Apenas conversa de amigo magoado. Vamos?...


O futebol das ilusões da plebe cairá a partir de Europa, ainda é cedo. O carnaval de rua vai vencer aqui, adeus televisão, adeus cordão de isolamento, não há mais espaço para fiascos de bicheiros, homicidas, bandidos de avenidas para a tevê e rádios de que cachorros-loucos se apropriaram no vão da escada. Com que estratégia os seus pensadores da ignomínia adotarão o carnaval de rua, como pensam sair dessa, agora que a festa na rua tornou a brotar, espontânea, pelo cansaço do povo, os cegos viram, rá, como farão para se apoderarem dos blocos de rua, da rua, dos passantes que entram de braços abertos, dançando, como farão para logo exterminá-lo, substituindo-o por outro modo de extorsão da insegurança e desague das massas sempre apavoradas? Complicou, malandrinho vagabo? 

O Lula poderá lhe dar o telefone de um bandido sem vesícula, aliás, sem nada, especialista em corromper povinho, herança que seu pai lhe deixou, salve Lupicínio, marqueteiro de cais, ele, não o Lupi, ele que não engana puta, mas engana o povo esfaimado do Nome da Rosa. Com muita grana afanada para simular na tevê. Qualquer sujeito com estudo médio acaba com ele em um minuto, mas os cagados se abaixam, querem uma beira, porém..., mania de desviar, voltemos ao tema principal, a idéia do marqueteiro dente de ouro, ou seria marquês, é enganar o povinho que lá embaixo recebe restos de comida dos supostos padres, pessoas que festejam a bondade matando-se uns aos outros por um pedaço de pé de porco. 

Cada morto-vivo vale um voto. Qualquer um anula o meu, o seu. Anulados, a enchente depois vence. Assim é em todo o mundo. No sertão baiano, o povinho tinha retrato do Antoninho Malvadeza na sala do casebre, lá mortos de sede, sabiam que em época de eleição o dotor os premiaria com um saco de farinha de mandioca, algum arroz, para engolirem farinha com grãos de arroz com toda aquela água do sertão de tunas. Matança, e o povo agradece. Se não agradecer, morrem..., as crianças. 

Todos fizeram assim, no voto direto, de Collor a Dilma, exceto Itamar Franco, que caiu de uma nave estelar, este é mais em cima, e pulamos esta parte, não devemos falar de homens de bem quando o assunto é o horror. 

Ninguém tem estômago, ninguém tem nada a ver com os amigos do marqueteiro, claro. Valério antes foi canonizado também. O petê do JD ama esse tipo de gente, sente-se bem, é o subterrâneo de sindicatos de grana muito mal havida. Por dinheiro ele finge não ver o desprezo que lhe dedicam almas superiores, isto é, todos os que cursaram uma faculdade pela metade, qualquer uma, ou nem isso, apenas a da vida, em especial uma que é uma casinha com uma mãe, essa faculdade que nos impediu de sermos um inseto. Ele é um ser abjeto, asqueroso, pior ainda quando sorri, ou seja, quando arma aquele esgar no rosto. Caras-cortadas se entendem.

Poderá servir aos seus propósitos inconfessáveis. É um Paulo Coelho de eleições, usa os ignorantes, nada mais. Inteligência e boa sorte o Lula acha que teve, mas deixa a roda do mundo girar, empaca para sempre, como falou Luciano, demora, a gente definha, e quando se passaram anos a roda da vida resolve andar, desempaca sozinha, e vai girando como o mundo, voltando para ver.

Puxa, gastar tempo com marqueteiro desmoralizado, in natura, que tem mundinho e mil milhões para iludir a senzala... Só nós mesmos, ingênuos. De onde vieram os milhões mesmo, como os dos governos Collor e FHC?

Tudo igual. Como diz o pensador Mauro Santayana a su manera, antes os governos orientavam, auxiliavam até, as empresas, ou seja, tentavam cumprir a sua obrigação. Exceto pelos Yes, sir, raros, funcionava mais ou menos bem. Agora o sistema financeiro manda, e fim, cale a boca e passa para cá o dinheiro, a infra, o povo, para empurrarmos Cocante Refrescola, monopólio de filmes de assassinatos e terror, e McGraxas, y, o pior, otras cositas más, estas de bilhões, não há safra de cebola que pague, que escondem-se à sombra dos visíveis refrescos e remédios cancerígenos e outras drogas. 

Onde estão os nacionalistas sem fanatismo? Como pudemos nos vender assim? Os "acadêmicos" seguem achando que é uma briguinha, disputa de beleza. Seus...

Se estivéssemos cercado por cinco dos seus aspones, ó pobre Dilma, e não por 39 mentecaptos aliados para o butim, todos comprados e vendidos, só cinco, faríamos como disse o sincero, isso ninguém tirará do ditador, Figueiredo: daríamos um tiro no coco. Vocês seguiram o plano da direita, porque não tinham plano algum. E agora? Vão arrastar até quando os cadáveres de Lula e Cia? 

O Brasil não vai acabar. Alarmismo de pessoas ruins, como foi o petê (e ainda o é), quando os larápios da privatização estavam no "puder", o que aconteceu? Pelo PT, não teríamos sequer uma Constituição, quem decidiu isso foi a Execa paulista ou os neurônios que faltavam aos amigos na saída do fime de terror, a encaminharam mal lá atrás, sempre querendo prejudicar o Brasil, importava era ganhar. Ganharam, os ajudamos. É a vez deles serem tão antipatriotas como vocês foram. Covardes e ladrões, de lado a lado.

Cebola, tomate, as coisas vão meio mal? Era hora de o Brasil se unir, mas, qual... As redes de tevê e rádios não dão folga, querem o pior, os nazistas querem retomar o poder, como os loucos do PT o queriam e fizeram igual, a qualquer preço, o povo que se... ara, povo, que povo? Os de lá de baixo do barranco, aqueles para quem jogamos restos?

Voltando. Mania de mudar de assunto.



As passeatas combinadas pela internet os deixarão cegos, já os cegaram, e sem a infiltração dos seus matadores, embrutecidos sem livros, sem escolha, selecionados da mesma massa, qualquer um que jure obediência por ríspidos trinta dinheiros, que trinta nada, mil reais, se tanto, que nem dinheiro é, mas o é para gente sem moral, a natural, esses bichos que iniciam os quebra-quebras para ao fim arrebentar trabalhadores de razão perdida, o que farão, então, agora com lanterna na cara do jacaré cego da silva? 

Quem são os quadros das milícias que fazem as pessoas se suicidarem caindo drogadas da janela do décimo, quase digo dízimo andar, ou andando na Av, Brasil para o inevitável atropelamento pelo ônibus da Itapemirim ou de uma daquelas dos caras que mandam matar o vizinho por causa de trinta metros quadrados, arre trinta, quem são os quadros de um chefe ex-militar da ditadura, ou dono de empresa de segurança, dá na mesma, quem? Guerra aberta, povinho sicário contra povinho que luta com ardor e poucas armas?

Sobre papas, e os "deuses" que os pariram, o amor próprio não nos permite descer tanto, e esse amor pede, justifica com esta mania de mudar de assunto periga fazer com que nos embrenhemos em outro papo, deixa para lá, fiquemos com as máfias caseiras.

O desespero é tão grande, ao ponto de mirarem em crianças famintas, esquecendo a história? Essa briga é sem volta, vocês pretendem mesmo assinar o próprio enforcamento? Acham que ficarão vivos, depois da tempestade, como ficaram após a tortura da ditadura que promoveram? Os gritos dos inocentes lhes causarão orgasmos, novamente, e tudo ficará por isso mesmo? Sentem saudades dos orgasmos, como sentiam, nos gritos de pavor da mãe vendo sua nenê ser afogada em vaso sanitário cheio de fezes?

(Alguém recorda quem era o governador de São Paulo quando do massacre do Carandiru? Lembra do sumiço de infelizes moradores de rua? Lembra de tudo o que ocorreu entre 1991 e 1995, de quem estava por trás do coió sem coração? Não seriam os mesmos de agora?)

Vamos, finalmente, descobrir se os tempos são mesmo outros? Sairemos para a rua, no mano a mano? O povo zumbi acordará na hora do pega? Transformaremos o Brasil num inferno de mortes e brasas, irmãos brigando por uma dezena de assassinos que dos seus palacetes ordenam que se matem?

É o que vocês pedem há 500 anos. Vão levar, cedo ou tarde. O tarde já passou. A primeira bomba será na pior rede de tevê, ou em algum palacete particular? Muitas, simultâneas? Talvez no iate do Ronaldão da Fifa, o palhaço sujo, explorador de meninos, essa maldosa "esperteza", essa negação da palavra homem, esse brutal elogio à ignorância. Não vale a pena bater em morto, ainda que com a carteira cheia. É morto de nascença. Zumbi. Nada de falar no Roberto Carlos, um guerreiro... Ahahah.

Agora querem novamente matar crianças, para manter a classe média E, F, G, até o Z, sob controle. Dizem que as suas polícias bem pagas (vide ali em cima) saberão como lidar com isso. Não precisa, todo dia a tevê passa os datenas de todas as cidades, moda atual, mostrando como chupam o, o dedo dos ratos do governador. Criança? Degole, é mau elemento. O bom está na cadeira de diretor que ele almeja, ou na de governador. Uma vozinha me diz dedo nada, o pau.

Todo ano voltam à carga. Nunca desistem. Matem, prendam!, gritam lá da beira das suas piscinas e cofres, cheios de dinheiro roubado, exala um cheiro..., que cheiro dessas contas, essas numeradas. O odor deve ser por culpa dos filhos da miséria, a ralé não se banha, quanta indelicadeza dessa gentinha sem... boa escola.

Agora, desde que Lula aumentou de 300 para 500 picaretas, a la Passarinho, ao diabo os escrúpulos, como se os tivesse, quero ganhar, ganhar o que não sabemos, mas reconhecendo às suas almas perdidas o paro de mentir que sou honesto, assumo, mentes atrofiadas pensam coisas ininteligíveis, além de comprar os que já existiam Lula e os seus agora colhem, um amontoado de canalhas, assaltantes, doentes mentais até na Comissão de Direitos Humanos, os poucos honrados jogados a um canto, falando a ninguém, agora que jamais um Congresso Nacional foi tão corrupto, sem uma parte apenas, como sempre foi, uma parcelinha ao menos, que represente a alma dos bons e firmes que nos antecederam, limitando o abuso ao levantar-se em voz e sinceridade, que tal Sócrates, esqueçamos Jesus, tão usado por biltres televisivos, agora sentem o momento propício? Crêem que conseguirão? Tontos.

Todo ano a mesma coisa, não se contentam, a consciência dos seus crimes os impele a cometê-los em escala cada vez maior. O medo de ter a máscara de maldade arrancada os transtorna, afundam-se.

E todo ano rodamos a canção do Max Gonzaga, para lembrá-los de que haverá um tempo. Um tempo que nunca quisemos, toleramos tudo, nunca o quisemos. Vocês o querem. Um tempo ruim.

Lembramos Max e sua composição antológica em todos os sentidos, não apenas musical, onde é bárbaro. É um alerta, é  um grito no Universo. A mesma turba temerosa, egoísta, que aplaudia Getúlio, o mataram, aplaudiram Jango, o mataram, a mesma que aplaudiu Médici, depois ovacionou Lula. A turba é a mesmíssima. Aplaudem o que as redes de comunicação roubadas mandarem.

A morte os ronda, não viverão para sempre, artífices do infortúnio de más escolas e anfiteatros do ridículo, para submeter aos homens traídos pela propaganda em seus direitos, pela subtração da luz. Só por dinheiro, ou pela mesma insegurança dos desgraçados?

Meu Deus..., eles vão conseguir.

Boa noite, governador de São Paulo et caterva, e é extensa a lista da caterva, vocês não sufocam? Aqui dormimos sem capuz branco nem de cor alguma. Sofrimento alheio, tiros, mortes, nos provoca dor, lembra-nos de nós mesmos de um ontem recente ou de um amanhã que não tardará, e isso não nos provoca dissimulada semi-ereção.

Alguns doentes gostavam e gostam, protegidos pela semi-obscuridade dos teatros clandestinos onde metiam por baixo aquele cabo de vassoura no rapaz, até sair na goela ou se desviar no caminho, os berros, as vísceras destroçadas, o coração... conseguiam enfim uma ereção completa, ainda que apenas mental.

Sono leve, pressentimos seus movimentos, a chusma da pilhagem quer se banhar em sangue. Salto da cama, suando, ai meu Deus, acendo a luz, ufa, eles não estão aqui. 

Sabemos que não se importam, mas quando tudo acabar, um belo dia, saibam que os predadores pegarão os seus filhos. Para escravos, meros pedaços de carne, pior que lixo, ah, o lixo, aqui são politicamente corretos, colhem, derretem, cada um pelas suas características, em usinas. 

Lá no monturo há lixos e lixos, como em todo lugar, suas piscinas de dinheiro roubado, por exemplo. Uns topam a escravidão nas usinas, se sobreviverem logo ganharão uma porção de açúcar sujo atirada na boca, esses em breve perseguirão seus ex-irmãos. Outros fogem, e fugindo se drogam com crack pela rua, em triste impotência, quero morrer sonhando, sonâmbulo na praça dos esquecidos, lá vem os caras quererem me levar para abrigo, não quero, não vou, não vou, quero morrer. Uns poucos prometem suportar, até o dia em que poderão incendiar o circo, com fé. Com todos vocês dentro.

Bela obra de Sustentabilidade.

Quando forem os seus filhos, eu vou me rebelar de novo, a morrer, não mesmo. Pelas crianças. 

Se no tempo justo, condições razoáveis, todas podem ser salvas. Não vou conseguir, se os pais não viram nos filhos dos outros também o seu.


Seus... assassinos.








PS: A ilustração é uma foto do Brasil, moço-menino pensando em como resolver as coisas, com a menina no colo.

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