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Lucas da Azenha nos envia uma cantiga. Não há gaúcho que não se arrepie. Créditos no vídeo, mas não aguento e digo aqui os que reconheço, eu que me sumi do sul do mundo por tanto tempo: o espetacular compositor, cantor e instrumentista Mauro Moraes, único, e o loco de amor, o vídeo diz mais que palavras, José Cláudio Machado, que foi na frente. Este blog já se rendeu a ambos, em singelas homenagens. José Cláudio partiu recentemente, foi na frente de novo.
Que me desculpem os hermanos que acham que sou de ferro, mas encharquei o rosto e o peito de lágrimas queimando de quentes, sem dar um pio, tenho lá os meus motivos.
O modo de aparar sereno de Mauro Moraes e de José Cláudio, como amo o meu chapéu, diz de onde vieram, de plagas diferentes, e ao mesmo tempo é a prova cabal de que somos todos gaúchos, abraçados hasta morir.
São doidos, esses gaúchos.
Que me desculpem os hermanos que acham que sou de ferro, mas encharquei o rosto e o peito de lágrimas queimando de quentes, sem dar um pio, tenho lá os meus motivos.
O modo de aparar sereno de Mauro Moraes e de José Cláudio, como amo o meu chapéu, diz de onde vieram, de plagas diferentes, e ao mesmo tempo é a prova cabal de que somos todos gaúchos, abraçados hasta morir.
São doidos, esses gaúchos.
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