A Sinfonia Concertante K 297-B. A obra para flauta, oboé, trompa e fagote, de 1778, cujo manuscrito foi perdido. Mozart, sempre sem dinheiro, julgou que o extravio foi pura maldade dos parisienses.
Estranhamente, a maravilhosa peça reapareceu quase cem anos depois. Até os dias de hoje especialistas discutem se a composição é mesmo a original, pois muitos defendem que sofreu alterações ou que foi concluída por outro compositor.
Numa coisa parece que há unanimidade: toda a peça é bela, e a parte orquestral é sublime.
Aqui, o segundo movimento. Bem, uma parte dele, infelizmente no youtube a tesoura não pára, judiaria.
O maestro Daniel Barenboim nasceu em Buenos Aires, em 15/9/1942. Descendente de judeus russos, possui as nacionalidades argentina, israelense, palestina e espanhola. Doutor em Música pelas Universidades de Bruxelas, Oxford e Londres, e em Filosofia pela de Jerusalém. Por tudo que representa, é detentor de uma extensa lista de premiações e honrarias.
A orquestra que o acompanha é a West-Eastern Divan, uma orquestra de jovens a que se dedicou, baseada em Sevilha, Espanha, com músicos de países do Oriente Médio, Egito, Irã, Israel, Jordânia, Líbano, Palestina e Síria.
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