sábado, 24 de septiembre de 2011

É um assalto, permaneçam como estão

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Acabou há pouco a escolha no Beco do Oitavo. Todos os boêmios presentes, felizes com a primavera, curtindo os 17º celsius e o chuvisco, sabemos como é, aquela vontade de molhar a garganta. Mas o entrevero foi forte, o nosso angolano Miquirina Segundo presenciou.

Chimarrão e canha rolando e um fuzuê danado, a rua toda ouvindo as barbaridades. Gritos de "Vagabundos", "Moleques!", "Sem-vergonhas!", "Cachorrada", "Safados!". O português Antonio Peixoto, dono do estabelecimento, deixou-se contagiar e de lá detrás do balcão largou um sonoro "Filhos-da-puta!" .

E foram unânimes em ficar com o Amarildo, de A Gazeta, de Vitória (ES).


(Na verdade, é mesmo difícil expressar a indignação com essa torpeza. Se alguém não viu, veja AQUI as imagens captadas pelo repórter Evandro Éboli).


A turma do Botequim do Terguino, mesmo tendo um pé atrás com o artista, escolheu Sponholz, do Jornal da Manhã, de Ponta Grossa (PR).




Adolfo Dias Savchenko finalmente reapareceu. Encontrou Joana Furacão depois de revirar o Estado. Deixou-a em casa, amarrada longe dos cabides da casa. Participou do habitual encontro de confraternização entre as duas turmas, mas saiu por uma diferente.
Optou pelo Frank, de A Notícia, de Joinville (SC).


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