Com o editorial Sigiloso tribunal militar os múmios do jornal Folha de S. Paulo, agonizantes, não sossegam, seus guinchos horrorosos são ouvidos pelo País. Querem a todo pano examinar o processo militar que a ditadura aplicou em Dilma Rousseff, na época pouco mais que uma menina, depois que se divertiu torturando sua mente e seu corpo.
O gigante desinformantossauro e seus cúmplices precisam de uma bala de calúnias de prata para matar a candidata antes do dia da eleição.
O gigante desinformantossauro e seus cúmplices precisam de uma bala de calúnias de prata para matar a candidata antes do dia da eleição.
Ora, não é preciso ser adivinho para saber o que contém a risível papelada: acusações incoerentes feitas por milicos e civis analfas e sanguinários de um tempo que felizmente passou.
Como hoje falou Celso Lungaretti:
"Em nenhum momento a Folha toca no ponto que venho levantando desde 2008, quando do episódio algoz e vítima: o que esse processo contém é a versão unilateral de usurpadores do poder e terroristas de estado acerca dos que resistiam à sua tirania.
Como a tortura era generalizada e bestial, os militantes presos reservavam suas forças para evitar fornecer informações que levassem à localização de outros companheiros, da rede logística e de planos importantes.
Seria insensatez aguentar pau-de-arara, choques e espancamentos para negar que tal ou qual companheiro participara de determinada ação; a regra não escrita era confirmarmos o que os torturadores já sabiam e o que eles acreditavam ser verdade, pois, afinal, nenhum de nós estava preocupado com enquadramentos penais naquele momento.
Sabíamos que as farsas encenadas nas auditorias militares serviam apenas para dar aparência de legalidade à fixação das penas que os serviços de Inteligência das Forças Armadas previamente estipulavam. Então, de que nos adiantaria aclarar o quadro?
Os sites e correntes de e-mails da extrema-direita, evidentemente municiados por torturadores do passado como Brilhante Ustra, divulgam incessantemente esses sambas do crioulo doido.
Sou apontado como jurado de um tribunal revolucionário que nem sei se ocorreu, como autor de um comunicado fantasioso e outras sandices.
E, mesmo sem saber quais os participantes de cada ação (era informação restrita apenas a quem precisava mesmo saber), eu conhecia muito bem a sistemática operacional e posso afirmar categoricamente que, em quase todos os relatos que a extrema-direita difunde sobre sequestros de diplomatas, expropriações de bancos, etc., são apontados muito mais autores do que os nelas efetivamente envolvidos.
Então, o que o STM está até agora negando à Folha não são informações fidedignas, mas sim disparatadas ou desconexas.Mas, como o eleitorado brasileiro ignora tais detalhes, tenderia a tomar como verdadeiras as acusações que os serviçais da ditadura fizeram a Dilma Rousseff, sejam lá quais forem."
Os múmios sabem de tudo isso, mas querem uma frase, qualquer coisa, para atribuir à moça a pecha de dedo-duro ou algo parecido. A sorte grande seria atribuir-lhe a pecha de assassina, por obra do que os verdadeiros criminosos fizeram. Mas isso não encontrariam, nem a ditadura ousou tamanha bobagem.
Depois desta, o blog AINDA ESPANTADO, que desde cedo abriu o voto para Plínio de Arruda Sampaio, não vê mais como ficar alheio ao que se passa, e conclama a todos quantos passem por aqui a votarem CONTRA a extrema-direita representada por Serra, contra os répteis, contra os barões do atraso.
Não passarão!
Viva o Povo Brasileiro!
Viva o Brasil!
Salito
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