Raul Sampaio Cocco (Cachoeiro de Itapemirim, 6 de julho de 1928) é único no Brasil, um Raul da boemia e da emoção, sem lágrima falsa como certo conterrâneo seu.
A alma boa de Cachoeiro mora na casa do Raul, dos seus parceiros. No seu coração.
A alma boa de Cachoeiro mora na casa do Raul, dos seus parceiros. No seu coração.
Raul é... Raul Sampaio. Eterno na boemia, na doce amargura, numa dorzinha que pode ser singela ou avassaladora, perfume ou sangue, mas sempre primando pelo amor. Um dos maiores artistas do Brasil.
Eu lembro, recordo, tenho lembranças, de ouvir em espanhol uma música linda, linda, com Los Viñales, naquelas madrugadas dos invernos da minha infância, esperando o pai chegar, as meninas dormindo, e eu achava que a música era uruguaya.
Era do Raul Sampaio (com Benil Santos). Nas rádios de "Brassil", só tocava róqui.
Descobri muito depois daqueles meus 10 anos, que o original era Lembranças, de um brasileiro do Espírito Santo. Explico melhor: pedi para uma rádio tocar, e falei que não me lembrava a autoria, e a locutora me ofereceu e disse, lendo os sumidos créditos do LP.
Eu lembro, recordo, tenho lembranças, de ouvir em espanhol uma música linda, linda, com Los Viñales, naquelas madrugadas dos invernos da minha infância, esperando o pai chegar, as meninas dormindo, e eu achava que a música era uruguaya.
Era do Raul Sampaio (com Benil Santos). Nas rádios de "Brassil", só tocava róqui.
Descobri muito depois daqueles meus 10 anos, que o original era Lembranças, de um brasileiro do Espírito Santo. Explico melhor: pedi para uma rádio tocar, e falei que não me lembrava a autoria, e a locutora me ofereceu e disse, lendo os sumidos créditos do LP.
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