sábado, 30 de abril de 2011

Y una hermana mui hermosa

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E caiu a noite em Porto Alegre. Sim, Mr. F. Febraban, estou aqui, e vi o lucro do Señor Santander, esse agiota teu protegido, e da Dilma e Lulito Deslum. Enquanto você afana, ela se liga na suruba de Belo Monte, aos abraços com o Sarnoso.

E, bem..., chega.

Carlito Dulcemano está impossível. Sem pronunciar uma palavra, de repente jogou uma garrafa de vinho no vídeo de uma das televisões lá do térreo, em seguida foi no lugar certo e pegou uns plásticos. Depois disse que o príncipe é hipócrita e boiola, vestido daquele jeito, e urrou de nojo dos escravos dessa gentalha. Saiu aos atropelos. Só faltou a camisa listrada.

O pessoal se alvoroçou, com medo de que Carlito estivesse de novo a fim de explodir os imici Donald, ou McGraxas, como prefere João da Noite.

Nem me mexi. Sei o que vai fazer. Tentar impedi-lo só louco.

Quase lá na rua, gritou: me cubra! Não me mexi. Ora bolas, coberto está.

Juanito Diaz Matabanquero foi ao cerne: "Se a Ju Betsabé não aparecer logo, esse doido vai acabar explodindo a cidade toda".

Vinho rolando, eu com um humor dos diabos, como se viu antes, por causa de Dolores, conheço a morena pelo andar, quer encrenca logo com quem. 

Meu primo ilumina o sábado. Liga da Espanha para dizer que está legal, dos cobres nem tanto, o chorão, e diz que o Coberto Ralos Lágrima Falsa o convidou, pagando bem, para um show a dois.

Não me mexi mesmo, paralisei. Pensando bem, está perdoado antecipadamente, todos precisamos do maldito dinheiro, mas corri ao banheiro vomitar só de imaginar Dieguito fazendo dueto com aquela múmia.

Vai uma milonga mui conocida (Atahualpa, o francês...) com o primito Diego Salazar, El Cigala, orgulho de Espanha.

Abrazo, loco!

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