Hoje tem festa na casa da aboleradíssima Isolda Bourdot (São Paulo, SP, 9/1/1957).
Aqui na belíssima voz do seu inesquecível irmão Milton Carlos, com o seu Último samba-canção (parceria com o próprio Milton). O Milton cantor, moça, sem demérito a ninguém, era, ainda é, mil a zero nos Cobertos Ralos da vida. Milton, como ninguém, Isolda, canta você, canta a tua alma sublime.
Com direito a instrumental variado..., o maestro-arranjador merece prêmio também, pancadas de contrabaixo-surdo ao longe... assim me mata.
Tintim. Saúde, Isolda!
Aqui na belíssima voz do seu inesquecível irmão Milton Carlos, com o seu Último samba-canção (parceria com o próprio Milton). O Milton cantor, moça, sem demérito a ninguém, era, ainda é, mil a zero nos Cobertos Ralos da vida. Milton, como ninguém, Isolda, canta você, canta a tua alma sublime.
Com direito a instrumental variado..., o maestro-arranjador merece prêmio também, pancadas de contrabaixo-surdo ao longe... assim me mata.
Tintim. Saúde, Isolda!
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