sábado, 5 de enero de 2013

Zeca Pagodinho e as "otoridades", n'A Charge do Dias

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No dia 10/1/2013 sanamos o problema de não conseguirmos postar imagens no blog, isto é, no futuro, vez que esta postagem é do dia 5. Indo a uma lan (máquinas de aluguel), ainda assim somente pelo tal de Chrome. De modo que o problema está nos computadores da palafita. Sendo as charges o grande lance da coluna idealizada por Adolfo Dias, confessamos, tristes, que demos uma broxada, sequer temos vontade de narrar as peripécias dos boêmios do Botequim do Terguino Ferro, no momento fazendo artes na Praia do Quintão.

Já pensamos em dar uns tirinhos na cara de Mr. Gugle, dono do blogger, isso de todo dia vir com uma "novidade", com o fito de assaltar os bolsos dos incautos, irrita, mas, sejamos práticos: não resolveria o problema, apenas nos livraríamos dessa mente(capto) obcecada por dinheiro, mas aí surgiria outro... a fila é imensa.

Os especialistas da NASA, com quem os nossos técnicos mantiveram contato, também ficaram mais perdidos que cego em tiroteio, ou como cachorro que caiu da mudança, como dizia o seu Brizola.

Hoje (5) os empinantes escolheram cedo e logo mandaram as obras. Duas são de cinema, e aconteceu algo raro: no mesmo dia, numa só tacada, as duas irão, emolduradas, para a parede do Botequim, em POA. Joel da praia, do Bar dos Amigos, resolveu adotar a prática dos beberantes  e também vai colocá-las na sua parede.

As duas que irão para a parede: Fausto, do Jornal Olho Vivo (Guarulhos, SP), a respeito do amado Zeca Pagodinho e certas "otoridades", e Aroeira, em O Dia (RJ), versando sobre o futuro do Lula.

Aroeira.






Cazo, do Comércio do Jahu (Jaú, SP).



Fausto, do Jornal Olho Vivo (Guarulhos, SP). 

Sobre esse cidadão brasileiro, Zeca Pagodinho (Jessé Gomes da Silva Filho, 4/2/1959, Rio de Janeiro, RJ), este blog está cheio de referências não apenas ao grande artista, a maior expressão popular desde Noel Rosa, mas também ao homem. Não nos surpreende o seu gesto. A coragem-bondade é o seu mundo, sabe que cada coisa tem sua hora, e na hora do pavor ajuda como pode, como sempre fez, há muitos e muitos anos, música para a meninada, gastando em violões, atabaques, trombones, cavaquinhos, de tudo, boa parte da sua renda, já que o governo não faz, governos que preferem enriquecer eikes maravilhas. Daqui de longe, só podemos dizer: Bravo, Viva, Zeca! 







Pelicano, do Bom Dia (São Paulo, capital).





E a escolha da Leilinha: Duke, de O Tempo (Belo Horizonte, MG).







(A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que há poucos meses se..., bem..., se fundiram (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro)


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