Em agosto de 2.010, mesmo diante da terrível ameaça, ainda estávamos bem-humorados. E assim, espírito leve, que enviamos carta aberta à senhora Dilma Rousseff, Aqui, a respeito da Usina de Belo Monte. Naquela cartinha chegamos a sugerir o nome da Stanislava Perkoski para presidir o alcoice.
Obviamente que não obtivemos resposta, ora se iria responder. A seguir, em nova missiva, antecipamos quem seria o chefete da Casa Civil em 2.011, mas talvez isso não tenha conexão com Belo Monte, pode ser uma infeliz coincidência. Na dúvida se a expressão fedelho invasor de contas gera processo criminal, achamos melhor não escrever.
Sim, com o Plínio fora da disputa presidencial, obviamente que apostamos tudo em Dilma, pois a extrema-direita brasileira - responsável pela ditadura militar e tudo de tenebroso que ocorreu ao Brasil - nos causa engulhos, arrepios e pavor. Imagine-se o que teria acontecido com Cesare Battisti com essa gente no poder. Imagine-se o que aconteceria conosco.
A propósito, foi um belo sonho, tentar eleger o Plínio com gastos de 30 mil reais na campanha, contra uns 100 milhões (ou mais?) da nossa presidenta. O vil metal soterrou a esperança. Mas ela foi semeada, brotará! Valeu, Plínio!
Bem, ao ponto. Sobre Belo Monte ontem soubemos, o que muito nos emocionou, que a organização Avaaz, a mesma que uniu o mundo contra a morte (apedrejamento ou forca) da iraniana Sakineh Ashtiani, agora aciona forte campanha para UNIR O BRASIL E O MUNDO CONTRA A CONSTRUÇÃO DE BELO MONTE. Viva!
Leia, assine a petição AQUI!
Por fim, um recado à presidenta: fiquei muito encabulado ao ver os nomes de alguns dos seus ministros, Dilma. Porém o que mais me envergonhou, como brasileiro, foi ver o nome do ministro das Minas e Energia, o famoso "pianista" edson lobão, um dos principais serventes do Sarney e seu bando. Um escárnio a todos quantos se batem por um Brasil democrático para todos.
Mas não vamos desistir.
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