miércoles, 18 de mayo de 2011

Antonio Palocci, o Coiso, e o grande chargista Sponholz

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Sobre Sponholz vamos escrever melhor isto, nesta madrugada chegamos a exasperação, tristeza e exposição à toa, sem graça. Amargura, pela tropa de larápios, patrunfos, horrendos, em que se transformaram os impotentes, quando as máscaras cairam. Apenas lembro à Dilma, por enquanto, que no dia 30 de agosto parei de falar no seu "homem forte" (só rindo), quando, Aqui, disse o seguinte:

"Ah, eu soube que o  Boquinha de mamar, ahm, bem..., de mamar, será o seu todo poderoso ministro da Casa Civil. Corri ao banheiro vomitar. Saiu sangue."
Perdeu-me calculadamente, madame, para sempre, e a paga virá de a cavalo.

Por enquanto, fiquemos com as questões colocadas por José Roberto de Toledo:

1) Quem foram os clientes atendidos por Palocci em seus serviços de consultoria?


2) Quando cada um desses contratos/serviços começou e acabou?


3) Quanto cada um pagou e por qual tipo de consultoria?


4) Esses ex-clientes ainda têm acesso ao redivivo ministro?


5) Algum dos ex-clientes tentou aproveitar a boa relação com o ministro para fazer lobby no atual governo, seja através dele ou usando seu nome?


E, acima de tudo, que serviços, exatamente, foram prestados. Ensinou a fórmula de alguma poção mágica?

Essa de vir dizer que "eles", do governo anterior, também eram grandes "prestadores de serviços" não cola mais. Lembra aos recursos "não contabilizados", a conversa de que se eles fizeram também podemos fazer.

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Parabéns, Sponholz.
No Jornal da Manhã (PR).





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