Ernesto Sabato, um dos grandes escribas e uma das melhores almas da irmã Argentina, morreu no dia 30 de abril, sábado passado, no seu casarão em Santos Lugares, na Grande Buenos Aires, onde há muitos anos vivia recluso, prestes a completar cem anos.
Sobre a televisão, ele disse: "Ela nos tira a vontade de trabalhar em algum artesanato, de ler um livro, de fazer um conserto na casa enquanto se escuta música ou se toma um mate."
Tal como concebida pelos beneficiários de concessão pública no Brasil, é muito pior. Distorce, emburrece, aleija. Aquele artigo 221 da nossa Carta Magna torna-se motivo de galhofa.
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