sábado, 7 de mayo de 2011

Elizeth, Waly, Jards, Luiz Melô...

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Ainda com o covil inundado de Elizeth, agora com Mulata Assanhada.
Meninos, tenho cada bolachão... o "Ary Amoroso", imortalizando músicas do Ary Barroso, é algo difícil de descrever. A faixa Caco Velho (já tocada em Ary!) diz mais sobre a vida que todas as rezas do bundão do... puxa, já ia falar mal do Coberto Ralos, de novo, que coisa. Hoje deixaremos o sujeito sossegado na sua banheira de milhões, como os sertanojos.

Uma garrafa de vinho Periquita, à temperatura ambiente. Hummm... merece ilustração, ai que bom gosto. E nós ainda rimos dos portugueses...

Conversa vai, conversa vem, alguém observa que falamos pouco de Waly Salomão outro dia, merecia mais. Expliquei: a correria, andava pelo mundo e tal...

Sempre é tempo. Com a divina voz no ambiente, recordei uma frase do Waly: "Se todas as coisas nos reduzem a zero, é daí do zero que temos que partir". É, isso é verdade. Como disse aquele outro: meninos, eu vi. Como agitador, Waly foi único. Mas parei mesmo com suas músicas. Oba, falar nisso, tem esta, em parceria com Jards (outra figura...). Com direito a história. Afinal, quem não desconfia de quem quer nos "orientar". Desconfio, e de duas, uma:  desprezo ou sinto pena.
Elizeth descansa um pouco, sorrindo, enquanto saboreamos Periquita com o Mal Secreto do Waly. Sangue in blue(s).
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