domingo, 29 de mayo de 2011

Rildo Hora e Meu nome é ninguém

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Algo me diz que já coloquei este bolero. Com jeito de maxixe antíquo, de valsa sensitiva, pero no, é bolero. No brasil da plim-plim: samba-canção. Tudo é samba para eles. Salvou-se o tango, Saem longe, não levam jeito. Lejos de mi.

Os artistas todo mundo conhece. O moço Ed e o grande, único, Miltinho.

Abrindo, um dos maiores do mundo em harmônica, aquele alemão desajeitado que vemos conduzindo orquestras de samba nas gravações do Zeca, e de todos, tampão na cabeça, com os braços controlando do sax ao baterista, mas que quase nunca aparece.

Rildo Hora! (Rildo Alexandre Barreto da Hora, Caruaru, PE, mas carioca desde os 6 anos de idade, nascido em 20/4/1939, gaitista, violonista, cantor, compositor, arranjador e produtor musical).

Na foto com Martinho (fez uma música para Salito, Já Tive Mulheres) e Lusinete.

Uma glória nacional. Foi violonista da Elizeth, pelos bares... viu tudo, discutiu tudo. Quase tudo, né, suponho, é humano.

Guerra Peixe lhe compôs música, ofereço ao menino que aprendeu gaita de boca sozinho...

Cantou, gravou, e sempre modesto. Um gigante de carinho e melodia, marcação, se bater num pau caído na estrada, batendo bem, ele sente.

Sabe mais de música que todos os artistas vivos.

Cá para nós, o melhor maestro do mundo! Maior que isso é o homem, o menino, que sempre será.

Salve, seu Rildo!


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