viernes, 8 de agosto de 2014

Mamãe me ensinou a rezar

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Mamãe me ensinou a rezar antes de dormir. Eu, que não creio, obedeço.

Senhor

Primeiro desejo que as crianças assassinadas na Faixa de Gaza estejam em seus braços, meu Pai. O Senhor as cuidará, e jamais as esqueceremos. Hão de se juntar felizes às que morrem de fome na África e em muitos lugares do mundo, sem que o império mova uma palha, lá não tem petróleo. Não sei se ainda bem, pois se tivesse talvez fosse pior.

Guarde-as todas, Senhor, qualquer que seja o seu nome, entidade maior de todos os humanos, e castigue os malvados que cometeram esse horror, os nomes o Senhor sabe, todos sabemos quem são os assassinos covardes. E faça isso logo, porque o estou achando muito atirado nas cordas desde que o mundo é mundo.

Voltando aos criminosos em evidência: nas voltas que a vida dá, estariam se vingando de atrocidades que o Senhor permitiu, logo em cima de quem nada lhes fez além de briguinhas porque lhes tomaram as terras a pau, eu também reagiria, ora. Estariam querendo recuperar Hitler e sua imensa turma, nove décimos da Alemanha, por pouco o Brasil não entrou nessa pelo lado alemão, que não estariam tão enganados assim no horror que cometeram?

Estão justificando matanças? 

Na cara do mundo, planejadamente, estão tentando exterminar não uma tribo, e sim uma histórica nação, pelos planos de poder dos EUA no Oriente, na cara do mundo que finge que não vê, pois a ONU é uma cadela dos EUA, e mesmo essa cadela, por alguns funcionários, está aterrorizada. O Brasil saltou, com nossa presidente, criticou fortemente, a Argentina idem, pela sua presidente, e muitos outros países também, mas quem vai parar o genocídio?

Eles que continuem, com a sua permisssão, mas que vão arranjando bunkers, porque chegará o seu dia, e suas mortes, de todos os bandidos, jamais pagarão o assassinato de uma só criança inocente. E a maldade recairá, em vingança, sobre os descendentes que nada fizeram, e a roda do mundo segue, inexorável, em banhos de sangue, na vingança do outro que se vingou, que se vingou... Malditos americanos.

E o Senhor, o que anda fazendo, que mal pergunto? Ora vai aplicar em outro, dia destes mato um padreco, mais um, aliás, desses punheteiros e estupradores.

Os pedidos que eu faria hoje eram muitos, para levar de novo o Coberto Ralos - me faltaste naquela vez que pedi, há vinte anos, e os sertanojos, bah, um monte, mas diante da seriedade do primeiro pedido encabulei, podem esperar. Até porque daí não sai nada. Ah, ameaçam a gente de morte, o Deus vingador, ora vai à merda, estou tremendo de medo.

Assim seja.
Obrigado, dominus vobiscum, blá, blá, blá, vê se se mexe. Et cum spirito etc, tou caindo de sono.
Amém e Saravá. Eu ti amo.

PS: Aquele papo me tirou o sono, fiquei meia hora no escuro e nada. Os pastores da tevê nós mesmos cuidaremos, com faca cega, viu, para doer, se o senhor não se importar. Não será fácil, os bichos andam com arsenais em seguranças mal-encarados, mas somos do bem, deixa comigo, em último caso apelaremos para a ignorância com tiros dundum de dois km, na cara dos filhos da puta, se puder mande um Anjão ajudar, um anjão brasileiro, pois estou por aqui de porcarias que o império me finca, uns cagados que só são bons em filminhos nojentos.
Ah, ainda, se o senhor puder avise às minhas mulheres para ligarem seus diabólicos telefones, senão terão encrenca feia às 4:30 da matina, queria avisar a elas que a polaca do oitavo andar está se mudando pra cá, vamos nos apertar, mas a festa vai esquentar, pela conversa que tivemos antes, ela anda bem loca, achei que era por mim mas é por nós todos, iremos juntos à missa de sétimo dia do milico. Spirito tuo. Saravá de novo, Amém. Eu ti.


PS2: Tá difícil, agora é uma gata de rua chorando, corro lá para ajudá-la e ela some. Se der, destrua a Europa e os EUA. Eu ti e Buuuu pra ti, que é pra mim, que ainda ouço tolices.

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