viernes, 29 de agosto de 2014

Se Jamelão fosse branco (em construção)

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Este o cara que a "Grobo" insistia em chamar de puxador de samba, por cantar na Estação Primeira de Mangueira, mesmo depois de velho, a ditadura no Brasil, ditadura horrível de quem a Globo foi mãe e filha e ajudou em tudo, era paga para isso, ainda é paga para nos manter escravos, mesmo com a ditadura fracassada, insistia, insiste, Tio Sam manda nessa vadia, os lesas-pátria que têm bilhões em paraísos mandam. Aecinho sabe. Todos sabemos. Só que uns querem acabar com isso, e fazer um Brasil para todos, boas escolas, etc. Outros querem que fique assim.

Mesmíssima coisa foi a luta contra a escravidão dos negros, uma mácula que ainda precisa ser resgatada, como a indígena. Quem não queria? Em que partidos estão?

Cantor, para a grobo, eram as merdas que queriam empurrar no povo, e conseguiram, pela sua editora de discos, etc,, basta ver o que hoje promovem, então desfazer dos outros, subliminarmente como agem covardes, lhes parecia um bom negócio. Conseguiram, foi uma devastação na cultura nacional, todos nos transformamos, as crianças, em norte-americanos, vendo rambos de mentiras ainda hoje. Volta e meia levam algum estranho, mas às duas da manhã, com um merdinha de apresentador, para dizer que é democracia. Conseguiram, mas não com todos.

Puxador...

Não mesmo, sou cantor há décadas, quem puxa são vocês, moleques, dizia irritado, e acabava ali a entrevista.

Depois eles diziam no jornal que ele era ranzinza... E isso que Jamelão não perguntou aos moleques como os chefes deles obtiveram a concessão de rádio e tv, nem disse que deveriam estar presos por ladrões sujos.

O negócio deles é dinheiro, é medo de viver, e se para ganhar mais precisarem matar crianças, de um modo ou de outro, matam.


Uma das mais belas vozes do Rio de Janeiro, que encantou o país.

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