viernes, 9 de marzo de 2012

Flores Negras, com Julio

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Fomos severamente repreendidos pelo bispo que nos enviava cartas malcriadas. Disse que se converteu, após termos lhe recomendado ouvir Flores Negras, do cubano Cecílio Sergio de Karlo, lá no toca-discos da igreja dele. Despiu aquelas vestes de dama de vermelho e caiu na esbórnia. Não precisava exagerar, reverendíssimo.

Pois agora reclama que já tocamos o bolero na voz de meio mundo, menos na de Julio Jaramillo, de quem muito falamos Aqui. Tem razão, caro ex-obispo, uma terrivel falha.

Os cantineros do Botequim do Terguino certamente vão adorar, pois são a prova viva de que boêmios não guardam rancor, mas que vez em quando lhes passa pela cabeça a frase "Pero el dia vendrá en que seas, para mí no más, no más...", ah, passa.

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