Sobre o Consulpone Pimentel, aquele petista de 19 degraus (não se sabe quantos degraus tem essa escadaria, então a referência é aos degraus conhecidos, de um a vinte) abaixo do Gato Gordo, amigo e protegido da Dilma, isto é, um arquivo ambulante (foi coordenador de campanha da madame), que deixou o país falando sozinho e segue ministro, diz hoje o jornalista Elio Gaspari:
Um conhecedor do sindicalismo patronal e das mumunhas praticadas no Sistema S acredita que a Federação das Indústrias de Minas Gerais, quando presidida pelo doutor Robson Andrade, não tirou dinheiro dos seus cofres para pagar R$ 1 milhão em consultorias ao ex-prefeito e atual ministro Fernando Pimentel.
O dinheiro teria vindo de empresários e a federação fora uma simples repassadora. Nesse caso, a Fiemg teria funcionado como lavanderia, apagando o rastro político dos mimos.
Engraçado, depois de todos os bugios do Brasil repetirem há meses a mesma coisa, tal a obviedade, ainda assim o caso caminhava para o esquecimento. Está certo, no Brasil a unanimidade é sempre burra, e esses guaribas não são de confiança, adoram jogar doces nos outros. Agora não, agora quem fala é um especialista, formado na Universidade das Mumunhas, temos boa fonte. É só esperar o devido processo legal e a prisão da quadrilha - é formação de quadrilha, pois não? -, num dia em que o Gilmar Dantas estiver de folga, como ocorreu aos bandos do Palocci, da Erenice e de tantos outros. Estão presos, não?
PS1: Consulpone, para os que nasceram ontem, é "Consultor de Porra Nenhuma".
PS2: A charge é do Iotti, de 13/12/11.
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