sábado, 22 de octubre de 2011

Um recuerdo de Olavo Bilac, do Juarez Lucas

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Juarez Lucas, um bageense (Bagé, RS) flor de amor e sinceridade, um dos poucos auditores sérios deste Brasil, pela coragem e destemor, inteligência pura mas também forjada em fogo de chão, e, coisa rara, honestidade, vem de nos lembrar Olavo Bilac.

Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! 
Criança! Não verás nenhum país como este!
(...)
Boa terra! Jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece.
Criança! Não verás nenhum país como este!
Imita na grandeza a terra em que nasceste!


A seguir nos dá notícia de que um Tribunal de Contas de Alagoas está seriamente contaminado.

Grande novidade, amigo Lucas. Tente me dizer o que é e sempre foi o do Rio Grande do Sul? Com as exceções de praxe, que apenas confirmam a regra.

Eu vi, Lucas, um gringo se fazendo de homem de bem,  escrevendo em jornais, ensinando honestidade.  Esse não pegaram, os seus negócios imobiliários morreram com a ditadura. Mas eu guardeo documas. Recentemente houve um caso envolvendo um sujeito de São Sepé, dono do campinho lá.  Dará em nada, como sempre, e se der escapa na lei dos velhos, além de certa idade não vai preso.

 
Políticos. Esses os habitantes dos tribunais de que falas. Iríamos esperar  o que dessa racinha. Por alguma razão, ao falar de negócios imobiliários recordamos do Amaralzinho Olho-Torto.


(Peço por favor às pessoas citadas para não mandarem me matar, pois além do povo da palafita tenho contrato, aquele blábláblá de Jacarepaguá, se mandarem iremos todos, sem respeito, os animais de estimação juntos. Respeitem-me, e aos meus, se uma filha minha for atropelada, por desatenção no trânsito, pensarei que foram vocês, e nada neste mundo me fará mudar de idéia).

Mudamos de assunto?
Sim.
Vai uma música ao amado amigo, que tanto admiramos. Os artistas dispensam apresentação.




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