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Os boêmios do Beco do Oitavo, provocados pela obra do Pelicano, do Bom Dia (São Paulo, SP), ainda estão debatendo um tema crucial, que pode ser resumido num "A que ponto chegamos..., como isso foi possível?". Com asco desenhado nas feições ao tratarem do assunto, os amigos não conseguem chegar a uma resposta convincente. Teria sido a conversão da turma do PT, de falsos mocinhos a bandidos de verdade, que precipitou a nojeira toda?
Adolfo Dias Savchenko, o criador desta coluna, dizia que a qualidade da TV, da música, da escola, diminuiu a qualidade do povo, premeditadamente. Vá saber...
Adolfo Dias Savchenko, o criador desta coluna, dizia que a qualidade da TV, da música, da escola, diminuiu a qualidade do povo, premeditadamente. Vá saber...
No Botequim do Terguino não houve tanta dificuldade, durante o processo de escolha da obra do Aroeira (O Dia, Rio de Janeiro, RJ).
Ao primeiro que levantou a questão do "A que ponto chegamos...", Terguino Ferro gritou lá detrás do balcão: "São tudo animal bruto sem-vergonha, só pensam em roubar!". Mr. Hyde ponderou que isso até as pedras do Beco sabem, é o medo - salientou - que os brutos sentem diante da vida que os torna predadores. O problema é outro, concluiu: É "A que ponto...", ao vermos que perderam os limites que na calada da noite nunca tiveram, mas agora em plena luz do dia... E seguem lá discutindo.
A senhorita Leila Ferro também anda com vontade de furar os olhos de alguns políticos. Hora destas enviaremos a esposa do nosso haitiano Aristide ensinar-lhe uns truques de vudu, vai que...
Escolheu a obra do Frank, de A Notícia (Joinville, SC).
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