Luiz Carlos Peixoto de Castro (2/2/1889 Niterói, RJ - 14/11/1973 Rio de Janeiro, RJ). Letrista, teatrólogo, poeta, pintor, caricaturista e escultor. Só não fez chover. Uma glória nacional.
Tem uma lista infindável de obras e muitas histórias. O Dicionário Cravo Albin nos conta um pouco.
Muito bem humorado, envolveu-se em inúmeros episódios hilariantes. Segundo o jornalista Brício de Abreu, um desses episódios hilariantes se deu em 1922, quando Luiz Peixoto trabalhava na revista "Para todos": chegou na redação uma batina, vinda por engano de uma tinturaria, e ele não sossegou enquanto não a vestiu. Resolveu então fazer uma blague com o diretor da revista, Pimenta de Melo. Foi ao seu gabinete, junto com Álvaro Moreira. Lá, para seu azar, encontraram o recém-eleito Presidente Artur Bernardes, reunido com Pimenta de Melo. O compositor não se intimidou. Dirigiu-se ao Presidente e em tom sério disse: "A igreja, meu filho, sente-se satisfeita com a sua eleição!". O presidente, comovido, beijou-lhe a mão, para desespero do diretor da revista.
Muito bem humorado, envolveu-se em inúmeros episódios hilariantes. Segundo o jornalista Brício de Abreu, um desses episódios hilariantes se deu em 1922, quando Luiz Peixoto trabalhava na revista "Para todos": chegou na redação uma batina, vinda por engano de uma tinturaria, e ele não sossegou enquanto não a vestiu. Resolveu então fazer uma blague com o diretor da revista, Pimenta de Melo. Foi ao seu gabinete, junto com Álvaro Moreira. Lá, para seu azar, encontraram o recém-eleito Presidente Artur Bernardes, reunido com Pimenta de Melo. O compositor não se intimidou. Dirigiu-se ao Presidente e em tom sério disse: "A igreja, meu filho, sente-se satisfeita com a sua eleição!". O presidente, comovido, beijou-lhe a mão, para desespero do diretor da revista.
Como letrista é autor de grandes clássicos da MPB. Como Linda Flor (Ai-Ioiô), de 1928 (parceria com Henrique Vogeler) e Na batucada da vida, de 1934 (com Ary Barroso), este que aqui vai com a sensacional copacabanense Mariana Baltar.
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