Recebi um bilhete do Joaquim Balaio Neves, um amigo paulista, em "comentários" ao Notícias do meretrício, que trato de puxar aqui para cima, por razões que já digo.
Oba, Joaquim, que alegria! Depois te enviarei e-mail, preciso perguntar coisas que aqui não cabe. Por enquanto, agradeço a participação, por duas fortes razões. Não fosse os amigos como você este blog já teria ido para o espaço, e também porque deixaste picando.
Responderei por aqui, mas agora não dá: eu, Juanito e toda a tigrada estamos de saída para Artigas. Na volta. Claro que sei que é feriado. Aproveite-o!
Salito
Joaquim disse...
Salito
Bom dia. Espero que esteja tudo bem contigo, por vezes dizes coisas que me deixam apreensivo.
Ontem li teus últimos escritos. Muito boa a observação sobre o dinheiro arrecadado nas campanhas eleitorais, o que chamas de "por dentro", com recibo e identificação do doador (corretas as aspas no doador, deveriam colocar "investidor"), hoje em dia os candidatos e partidos não podem piar nem tentar te intimidar brandindo o triunvirato da ditadura (calúnia, injúria e difamação), estão desacreditados, todas as pessoas sabem que aquilo é uma fantasia, o por fora é muito mais.
Pouco entendo desse meio, antes eu acreditava em muitas coisas, mas os últimos anos destruiram o que restava das minhas ilusões. Vou perder contigo, com o Sr. Plínio, li atentamente a entrevista e os bilhetes no teu blog, o programa de governo, e ouvi coisas que ele disse, no youtube tem algumas entrevistas.
No segundo turno, se tiver, rasgo o título de eleitor.
Sempre fui leitor do Fausto Wolff, batia no rim. Tinha compromisso com a verdade e com suas idéias apenas. Devem ter tentado mata-lo de fome, cerrando portas, é sempre assim, mas ouvi que com aquele era mais embaixo, preferia passar fome a se vender. De fato uma lástima para o Brasil a sua ausência. Gostaria que também o Betinho estivesse por aqui, ver o que diria desse estado de coisas, do rumo tomado pelo PT. Sabes algo do frei Betto? Sumiu.
A Globo continua a mesma, como demonstras saber. Tento imaginar com era antigamente. No Jornal da Plimplim, como chamas o nacional: ao entrar no ar uma matéria gravada, com os presidenciáveis dando coletiva de imprensa, ao chegar a vez da Sra. Dilma, mal a candidata abriu a boca o âncora do programa deixou escapar um "Cala a boca", ciente de que só ele e seus colegas do estúdio poderiam ouvir. Está no youtube. O cara é cuzão, vendido, animal, assassino. A Globo botaria alguém diferente disso?
Evidentemente que ela, a dona Dilma, não podia ouvir, mas por desatenção deixaram um microfone ligado e a nação inteira, que assistia o informativo em rede nacional, ouviu alto e bom som. Isso me pareceu tiro no pé de rasgar perna e coração, se os covardes do dirceu e sua malta fossem homens... era para decretar estado de sítio. Mais do que falta de respeito. Decepcionante, ficaram quietos.
Pode até ser gozação tua, mas achei superinteressante esse lugar no Burundi, outro dia conta mais, valeu.
Como dizes, e assim passam os dias.
Tenha um bom dia, aqui é feriado.
Saudações
JB
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