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A festa ao entardecer - há pouco -, depois de um dia de calor incrível, começou com o julgamento da Justiça Esportiva, sobre o gol de mão do honesto centroavante do Palmeiras. Lúcio Peregrino encontrou as notícias de ontem no nótibuc.
Primeiro leu a manchete de um jornal paulista: "O resultado do julgamento foi
amplamente favorável ao Internacional".
O "amplamente favorável" quis dizer que foi nove a zero para o Inter.
Se fosse 5 a 4 para o Palmeiras, certamente seria unanimidade para o limpo jornal, disse o Contralouco.
Depois o honestino mão-boba depondo: "Confirmo que
coloquei a mão na bola, mas fui puxado pelo jogador Índio, do Internacional, sofri penalti, e
a bola bateu na minha mão. Não coloquei a mão na bola de forma
intencional". O bar foi abaixo em gargalhadas.
Clóvis Baixo recordou do amigo Mão-Pelada, que certa vez passou pela loja do turco, que tinha roupas expostas na calçada, e seguiu andando com uma camisa na mão. O turco foi alertado por uma funcionária e correu atrás fazendo um gritedo. Lá na esquina do correio alcançou o Mão: "Ladrão, bandido, devolve a mercadoria!", e se pegou na camisa. O Mão-Pelada olhou para a sua mão direita, viu a camisa e gritou, largando: "Ué, quem é que botou esta coisa aqui?!". Depois explicou que ao passar distraído a camisa grudou na mão, as coisas expostas em lugar público atrapalham os cidadãos, isso é contra a lei, e ele não percebeu.
Safou-se porque fez de brincadeira, para judiar do turco.
Com esta, todos vamos torcer para o Fluminense matar logo neste fim-de-semana, leva o caneco e os remete para o lugar que acabaram de merecer, aquilo não foi brincadeira, movimentando juízes, advogados, despesas, dando mau exemplo para a moçada, por... isso, para roubar à luz do dia -, disse Jezebel do Cpers.
(Menos, gente, se nos permitem: alguns atletas, alguns dirigentes - estes principalmente, não são o Palmeiras, vão passar, são os culpados deste estado de coisas; o Palmeiras nunca passará, é grande demais, hora de buscar homens para a diretoria)
A primeira escolha recaiu sobre a obra do grande Amorim. A unha vai cair.
E ficaram também, na segunda urna, com a obra do Miguel, do Jornal do Commercio (Recife, PE).
A dissertação da Leila ontem na faculdade tratava de um ex-presidente, dos acontecimentos daquele período, o Collor. Ela sorriu e ficou com o Sid, do Metro1.
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