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Há dias venho pensando em uma música, uma que não sei, para oferecer de aniversário para minha primeira filha.
A fiz, a filha - músicas são tantas -. a ganhei, pouco antes dos meus 24 anos. Sim, tive uma "ajudinha" de uma linda moça; ora, sozinho ninguém faz nada de bom neste mundo.
Briga a gente arruma sozinho, e sabemos como termina.
Bem, procurando música.
Vasculhei a discoteca da mente, meu Deus, é maior do que eu pensava, na minha modéstia, não tem fim. Andei, cantarolando, por aqueles corredores. Labirintos. No mais longo de todos, parei na ida no Tango Azul, na volta, pelo outro lado, no Blue Tango. Mas não era essa, era, não sei, não é.
Bobo, agora me dou conta, agora que passa das onze, o dia 4 vai terminar, eu daqui de tão longe, quando já tinha perdido a esperança. Venho tocando há dias, inconscientemente, mesmo aqui no blog, a música escolhida.
É de coração. Não sei ainda por que essa música, mas estou certo de que pela mesma razão que demorei tanto a me tocar. Assoviava, talvez, para um berço, uma música antiga? Não lembro. Não importa. Importa é o coração, o nosso, que nada quer, só precisa de uma ilusão, nada mais.
Feliz aniversário, Carolina.
Tintim.
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