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(Fomos alertados pela Srta. Leila. Esta postagem é de ontem, domingo, que "alguém", depois de alguns uísques, esqueceu de clicar em "Postar". A propósito, nem lembrávamos mais, eta blog desorganizado, mas as muitas visitas ao link nos últimos dias nos relembraram: sobre o Sr. Renan Calheiros há um depoimento interessante, atribuído indevidamente à Thereza Collor, AQUI)
A turma ontem, para quem começou pela manhã, foi mesmo longe nas festividades de Nossa Senhora dos Navegantes. A uma da matina Chupim encapou seu pandeiro, foi o sinal: hora de deixar a vizinhança dormir. Os vizinhos não incomodam, até porque a maioria se une ao batuque, a rua é uma festa, mas sempre tem aqueles que precisam. Seguem neste domingo, com os espetos sob a coordenação de Clóvis Baixo, que começou tapando o tonel de coração e asa de penosa para a criançada, como não bebem comem antes. Wilson Schu, o churrasqueiro de ontem, relaxa com uma cervejinha numa mesa na ponta da calçada.
A turma ontem, para quem começou pela manhã, foi mesmo longe nas festividades de Nossa Senhora dos Navegantes. A uma da matina Chupim encapou seu pandeiro, foi o sinal: hora de deixar a vizinhança dormir. Os vizinhos não incomodam, até porque a maioria se une ao batuque, a rua é uma festa, mas sempre tem aqueles que precisam. Seguem neste domingo, com os espetos sob a coordenação de Clóvis Baixo, que começou tapando o tonel de coração e asa de penosa para a criançada, como não bebem comem antes. Wilson Schu, o churrasqueiro de ontem, relaxa com uma cervejinha numa mesa na ponta da calçada.
Clóvis Baixo, de lá do canteiro no meio da rua, grita para o Portuga, sócio do botequim: "Como o grenal é contra o segundo time de vocês, dou o empate por ganho e aposto uma caixa de cerveja". O Portuga, temerariamente, aceita.
Leila Ferro exige as charges, pelo fim de semana, se deixarem para depois acabam não escolhendo, como ocorreu ontem.
Ninguém esqueceu do que disse Lúcio Peregrino: "...vendilhões da Pátria, que arrastam-se feito lesmas pelos corredores do Congresso Nacional, deixando a fatídica marca de gosma pelo caminho". O Contralouco diz: "A imagem ficaria melhor com um bicho meio lesma, meio rato", e é por aí que saem:
Com o Myrria, de A Crítica (Manaus, AM).
O Ed Carlos.
O S. Salvador, do Estado de Minas (Belo Horizonte, MG). Ao votar nesta obra, Jussara do Moscão diz que ainda quer saber como votou o senador gaúcho Paulo Paim. Aristarco de Serraria lhe responde que acha que votou como queria a Dilma, isto é, no rato-lesma. "Se foi assim, me perdeu, nunca mais", promete Ju, para arrematar: "Aliás, o PT inteiro me perdeu, essa gente hoje em dia é tudo zé dirceu, ninguém se salva". Grave insulto aos parlamentares.
E com o Sid, do Metrópole 1 (Salvador, BA).
Leilinha Ferro também veio em dose dupla. É novinha para lembrar, mas sabe ler, e abriu com recuerdos do ano de 2007, com o M. Jacobsen.
E leu Oscar Wilde. Com o mestre Nani.
A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que há poucos meses se..., bem..., se fundiram (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.
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