No dia 16 de outubro de 2011, aqui me emocionei falando de um homem chamado Capiba, vejam aquele dia, não pelo que falei, um nada, só uma singela pegada a ser vista, quiçá seguida para melhor, e sim pelo Brasil, por nós, pelo que foi esse cara, AQUI.
Naquela noite rodei, do Youtube, algo raro. Com grandes cantores. Zé Renato é pouco conhecido no Sul, uma pena, pois se trata de uma pessoa, um artista, como dizer... único, maravilhoso. Zélia é um pouco mais conhecida.
Nisso de pouco ou mais conhecido, falo do povo, meu assunto.
Podemos não gostar, mas o Sr. Gerdau desta vez está com razão. Lleno. Cubierto. Esse frankenstein que alguém apelidou de presidencialismo de coalizão jamais foi viável, deveria estar capitulado no código penal. De certa forma está.
Podemos não gostar, mas o Sr. Gerdau desta vez está com razão. Lleno. Cubierto. Esse frankenstein que alguém apelidou de presidencialismo de coalizão jamais foi viável, deveria estar capitulado no código penal. De certa forma está.
Mas não mudemos de assunto, pessoal.
Outra rua, outro bar, outro amigo, outra mão... qualquer companheiro, qualquer direção.
Outra rua, outro bar, outro amigo, outra mão... qualquer companheiro, qualquer direção.
O que me lembrou a doce canção do seu Capiba (letra do Hermínio), foi a moçada. Por uma noite maravilhosa, para mim, nesta sexta-feira, que começou com essa meninada da faculdade. Bebendo vinho no Beco do Oitavo, ouvi boleros e tangos, sambas, ouvi piadas. Olhando de perto aquelas mentes frescas, ventiladas, maravilhosas pela simplicidade séria. Ontem seriam taxados de loucos. São loucos.
Esquecemos Bujumbura por algumas horas, daquela chuva que cai sábado à noite enquanto a faca alienígena corre. Não recordamos da lavagem cerebral nas redes de tevê fascistas, um datena em cada grande cidade desviando os problemas de sua raiz.
Esquecemos Bujumbura por algumas horas, daquela chuva que cai sábado à noite enquanto a faca alienígena corre. Não recordamos da lavagem cerebral nas redes de tevê fascistas, um datena em cada grande cidade desviando os problemas de sua raiz.
Sim, que eu saiba o Hermínio Bello de Carvalho não é Imortal na Academia do Sarney, como pode, não é?
Fomos unânimes que Amigo é casa.
Casa que a gente gostaria de estender, uma casona, com leite, arroz, feijão, manga, tomate, cebola, abacaxi, gatolinos, cachorrolinos, sabiá (eu sabia que você um dia, me procuraria em busca de paz) em cima do laranjal, videira aqui em cima, salsa e manjerona, cidra, cidreira, cidró cortante para me acalmar, meu Deus, perto do tanque, uma casa não restrita a uma minoria que paga sabe-se lá... Cuidado, Chiquinho, esse festerê aí debaixo do abacateiro, estão maduros, pode cair um na cabeça. Viu, mulher, como está bonita a Mariana?
Alô, São Paulo, moças e moços das universidades, quando se livrarão dos malufylulas? Alô, mocidade do Rio de Janeiro, até quando esse nojo aí? Alô, Brasil, estou perdendo a voz. Alô, Gabeira, linda essa de que políticos deveriam ser homens que não querem dinheiro, pelo amor ao próximo, como Jesus pediu, ninguém entendeu, né?
Mudando, digo, voltando para mala, ofereço, pela ordem da mesa, para Bruna, Bárbara, Jessica, Juliana e ele, o Rei de Porto Alegre, Alex. A moçada que um dia vai salvar o Brasil.
Alô, São Paulo, moças e moços das universidades, quando se livrarão dos malufylulas? Alô, mocidade do Rio de Janeiro, até quando esse nojo aí? Alô, Brasil, estou perdendo a voz. Alô, Gabeira, linda essa de que políticos deveriam ser homens que não querem dinheiro, pelo amor ao próximo, como Jesus pediu, ninguém entendeu, né?
Mudando, digo, voltando para mala, ofereço, pela ordem da mesa, para Bruna, Bárbara, Jessica, Juliana e ele, o Rei de Porto Alegre, Alex. A moçada que um dia vai salvar o Brasil.
Amigos para sempre.
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