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Nesta semana, quarta ou quinta, no Estreito, em Floripa, junto a um companheiro que está catarinense, relembrei muitas passagens com o "Alemão" Weber - Luiz Aldori Weber -, um homem culto, valente, sério, de uma perspicácia..., risonho, e, acima de tudo, de uma humanidade comovente. Recuerdos do bar Neve do Sul, de sofrida mocidade, moram em mim. E não o tirei mais da cabeça.
Um dos meus tipos inesquecíveis, que nunca se entregou nem paparicou certo tipo de pessoas, as que "importam" na meleca geral em que vivemos. Ali não, violão. Daqueles caras que a gente diz, de boca cheia e com orgulho: esse é dos nossos!
Pois há pouco o mesmo companheiro que está catarino me avisou - soube somente hoje -, de que ele morreu nesta quinta-feira, em Porto Alegre.
Pois há pouco o mesmo companheiro que está catarino me avisou - soube somente hoje -, de que ele morreu nesta quinta-feira, em Porto Alegre.
Ainda que a partida tenha o significado de descanso, uma queda de uma escada havia o deixado imóvel numa cama, a palafita se põe de luto, vamos abrir todas as garrafas, no prato sons de belas músicas de toda a Terra.
Boa viagem, Alemão, que o caminho seja de rosas.
Tintim!
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