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Na madrugada que desfalece onde moro, ou me escondo, rosto molhado, ardeu, com a água salguei meus olhos castanhos, meu Deus, gritei ao chorar, os vizinhos ouviram, será, estou desfigurado, que droga de espelho, hei de quebrá-lo um dia, eu não aguento mais...
Pára, guri, aguenta sim.
Uma das obras-primas de Marianito Mores.
Pára, guri, aguenta sim.
Uma das obras-primas de Marianito Mores.
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