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Há anos se fala na volta do vinil. Nos Estados Unidos desde 2009 as vendas crescem notavelmente. No Brasil temos uma fábrica em Belford Roxo (RJ) aguardando o boom por aqui. Não conheço uma alma que não prefira vinil à CD. Claro, quem não conhece discos de vinil não tem elemento de comparação.
A dificuldade por aqui é as pessoas conseguirem ouvir os seus discos, uma vez que não se encontra mais toca-discos à venda, ou "equipamento de som" com prato, braço e agulha, ou seja, há muitos anos a indústria nos força a comprar seus CDs, isto é, comprar novamente as músicas que gostamos e já temos, agora em CD, com um som comprovadamente de pior qualidade. E ficamos com a parede lotada de vinis sem utilidade, na medida que, como tudo, toca-disco um dia também estraga. Esperemos que voltem os vinis e os toca-discos, a preços acessíveis...
Hoje deu no blog do Ancelmo. Que assim seja.
O ressurgimento do vinil
Uma tendência mundial tem apontado à volta do LP. Para quem tem menos de 20
anos, LP é aquele disco preto, grande e com um buraquinho no meio. No
MercadoLivre, companhia de tecnologia líder em comércio eletrônico na América
Latina, a procura pelos discos de vinil tem surpreendido.
No primeiro semestre deste ano os produtos contaram com um crescimento de 6%
nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado e já representam 27%
das vendas na categoria “Música”, ficando atrás apenas da venda de CDs. Os
discos de vinil foram os únicos que se destacaram e apresentaram crescimento na
plataforma, tomando o espaço dos CDs, que caíram em 7,96% nas vendas.
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