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Lá em janeiro o filósofo do botequim, Aristarco de Serraria, disse o seguinte: "Esse papo de gênio disso ou daquilo não tem nada a ver, no caso de Mr. Google, que na verdade são dois caras, um o pai era doutor em ciência da computação, pioneiro em inteligência artificial, com acesso ao que de melhor a ciência do seu país, os Estados Unidos, produzia. O outro é judéio fugido da Rússia para os EUA, com os pais - um fujão e uma fujã - expoentes no mesmo ramo na época da fuga, sendo a mãe fujã ainda hoje especialista da NASA. Isso quem diz sou eu, pessoal, para chegar ao ponto: dêem condições, escolas de excelência, aos pobres da Vila Diabo, para ver gênio... Esse Google tem por trás o Departamento de Estado americano, que pretende vigiar o mundo, pois sabem bem o que fazem neste mesmo mundo, têm motivos fortes para receio. Enquanto vigiam, ainda tomam a grana dos otários". Aqui. O texto começou com a Dilma, era sobre o feminino das palavras, ela não seria Dilma Apagona e sim Apagã, e se foi com tabelião, tabeliã; ancião, anciã; cagão, cagã; vilão, vilã; capitão, capitã; beberrão, beberrã; negrão, negrã; cidadão, cidadã; putão, putã; artesão, artesã; cirurgião, cirurgiã; babacão, babacã..., não terminava mais.
Sobre o moleque suposto dono do feicebuc também deve haver manifestações dos boêmios, mas até achar neste blog desorganizado...
Hoje os artistas do traço e do pensamento pegaram no pé do mandalete dos E. U. A., e os boêmios idem. Escolheram as seguintes obras:
J. Bosco.
Mariano.
E Sponholz.
Miss Leilinha Ferro ficou com Pelicano. A menina disse que acha que os nossos aspones do governo não são doidos para trocarem informações pelo google ou feicebuc. Não estamos tão certos disso, Leila, mas de todo modo esses seriam invadidos pelas telefônicas.
A coluna A Charge do Dias leva esse título pelo seu idealizador, o mestre Adolfo Dias Savchenko, que um belo dia se mandou para a Argentina, onde vive muito bem. Sucedeu-o na coordenação a jovem Leila Ferro, filha do Terguino, quando os boêmios amarelaram na hora de assumir o encargo. Antes eram dois butecos, o Beco do Oitavo e o Botequim do Terguino, que.., bem..., se fundiram no ano passado (veja AQUI), face a dívidas com o sistema agiotário. O novo bar manteve o nome de um dos butecos: por sorteio ficou Botequim do Terguino, agora propriedade dos ex-endividados António Portuga e Terguino Ferro.
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