martes, 30 de julio de 2013

Marisa Monte e Rafael Rabello

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Uma injustiça dizer que o Brasil não tem mais cantoras nem cantores populares que não batem bem. Injustiça, mas... verdade.

Em parte.

Cantor não temos mais, salvo em discos. Emílio Santiago se foi, o último de alvorecer, anoitecer, de... bem, vocês, a quem me dirijo, sabem.

Cantoras ainda não, oba, aí a parte que nos resta, temos a vivíssima Elza Soares, arraso, que há de durar mais do que eu, pelo bem do Brasil.

E há uma moça..., sei disto desde que a vi magrela estudando, que é e também não é mais apenas princesa.

Princesa sempre será, mas há muito tempo é Rainha. De bastos e de paus, de copas e de... ouro.

O Rafael, virtuose, já nos deixou. Tinha quase cinco anos a mais que ela, deixou-nos moço demais.

Marisa Monte vive, jovem e linda, a nos dizer que jamais estaremos sós.

Ainda caso com essa guria, eu, de espadas, que me olho e ouro não vejo, hei de.

Por favor, mais um copo daquele líquido verde aqui na mesa do fundo, ô moço!

Tintim, Rafael.

Tintim, Rainha branca.







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