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Senhor governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Guardanapo Delta Helicóptero:
O País inteiro aguarda que o senhor responda onde diabos meteu o Amarildo? Não ouve, meu chapa, as vozes de milhares de pessoas à porta da sua casa, no riquíssimo Leblon, em coro gritando Ei, Cabral, vá tomar no cu!, depois de passar dias e dias com o coro de Onde está o Amarildo?
Neste momento, 20:29 h desta noite de domingo, aí em frente, na rua que também está tomada pelos meganhas, ainda centenas de pessoas perguntam onde está o pobre homem (veja AQUI).
Olha a família dele aí:
Encabeçada por movimentos e lideranças que lutam contra a violência policial no Brasil, a campanha “Onde está o Amarildo?” tomou conta das redes sociais brasileiras. A campanha questiona o paradeiro de um morador da Favela Rocinha, no Rio de Janeiro – que foi visto pela última vez no dia 14 de julho sendo levado (por ser "parecido" com um traficante) por policiais militares da Unidade de Polílica Pacificadora (UPP) instalada nesse bairro.
Amarildo Dias de Souza tem 47 anos e nasceu na comunidade da Rocinha, conhecida como a maior favela do mundo. É pai de 6 filhos e divide com eles e sua mulher um barraco de apenas um cômodo, sobrevivendo com apenas 300 reais por mês. Desde que foi sequestrado pelo polícia militar do Rio naquele domingo à noite, sua família passa fome.
Amarildo Dias de Souza tem 47 anos e nasceu na comunidade da Rocinha, conhecida como a maior favela do mundo. É pai de 6 filhos e divide com eles e sua mulher um barraco de apenas um cômodo, sobrevivendo com apenas 300 reais por mês. Desde que foi sequestrado pelo polícia militar do Rio naquele domingo à noite, sua família passa fome.
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