Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho, eternos, com o espetacular Sururu na Roda.
Não gosto de te ver assim, então se me permite, meu irmão: ela não quis ouvir, não é, Carlito? Será que já parou de chorar? Trocou de emprego e tudo, e a fila anda, os gaviões não perdoam.
Acho que sim. Mas vai atrás, Salito, eu chorei mais. Gavião pra ela é otário, ela que procura, gosta de viver de mentira. Vou encher a cara, me acompanha?
Dois chopes e dois trigos-velho aqui, moço!
Acho que sim. Mas vai atrás, Salito, eu chorei mais. Gavião pra ela é otário, ela que procura, gosta de viver de mentira. Vou encher a cara, me acompanha?
Dois chopes e dois trigos-velho aqui, moço!
Esse grupo é MIL, quando vieres ao Rio não deixe de assistir, eu gosto muito. Bjus
ResponderBorrarJá vi, amada. Acho que fui um dos primeiros a comprar um vinil da Nilze Carvalho tocando cavaquinho, aí no Rio, a preço de banana numa lojinha da Senador Dantas, quando ela era ainda menininha (muito antes da Globo se tocar que a coisa era séria). Eu era homem novinho (tu morava naquela rua de Copa, me falta agora, parece nome de mulher mas é nome de homem, ah, Paula Freitas!). Nos batuques tem ou tinha um irmão da Nilze. Trouxe para Porto Alegre feliz, de música entendo um pouco. O mesmo que fiz com muitos lps que tenho, muitos o sistema nunca tocará. Os poucos que tem espaço é porque o povo exigiu (lembra da Jovelina?). Um bom tema para uma matéria no blog, valeu.
ResponderBorrarBesos, eu ti.
Pra não falar que ainda hoje, e hoje novamente eu soube, muito vagabundo compra músicas. Do Jacarezinho tem saído muitas com outro autor, por dinheiros para o vício ou comida, e a massa aplaude o artista global na tela dos assassinos. Fazer o quê? Por isso no blog não tocamos certas pessoas.
ResponderBorrarBjus